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Textos e Artigos

Autores: Anna M. Canavarro Benite, Morgana Abranches Bastos, Marysson J. R. Camargo, Regina N. Vargas, Geisa L. M. Lima e Cláudio R. M. Benite.

Fonte: Química Nova na Escola

Ano: 2017

Resumo: Este trabalho analisa extratos de discursos gravados em áudio e vídeo e transcritos em 492 turnos de uma intervenção pedagógica (IP) no ensino de química, envolvendo discussão com alunos sobre racismo, as raízes históricas do racismo no Brasil a partir da diáspora africana e os conceitos envolvidos no estudo das propriedades dos metais, contribuindo para a implementação da lei 10.639/03 no ensino de Química. A contextualização da IP foi realizada por meio de recurso imagético sobre o racismo no Brasil. Os resultados mostraram que os alunos se apropriaram dos conceitos explorados na IP que se caracterizou como uma possibilidade de ensinar a partir da ciência de matriz africana e desconstruir a visão de ciência hegemônica: branca, europeia, masculina e de laboratório.

Autores: Gizelle Inacio Almerindo, Anelise Ehrhardt, Patrícia F. Scherer Costódio, Tainara Fátima de Bona e Katlyn Thaís Nalepa.

Fonte: Química Nova na Escola

Ano: 2020

Resumo: O Projeto de Extensão “Química Social”, com o objetivo de explorar o Dia Internacional das Mulheres, no contexto da Ciência, realizou a oficina temática Mulheres na Ciência, visando identificar as concepções das crianças sobre o tema. Na ocasião, o percurso metodológico de 2h foi realizado com crianças na faixa etária de 9 a 12 anos. Na metodologia de percepção da mulher na Ciência, destacou-se a descoberta feita por Marie Curie da fluorescência dos objetos. Em seguida, foram expostos diferentes objetos os quais homens e mulheres podem utilizar no dia a dia e observou-se que os que as crianças menos relacionaram às mulheres foram os jornais, os óculos de proteção e os jalecos. Também foi aplicado um questionário com perguntas relacionadas à educação e ao fato de conhecerem ou não um cientista, em que 93% das crianças responderam que as meninas não podiam ir à escola antigamente, e quase 50% das crianças responderam que não conheciam cientistas, exceto os de desenhos animados. Por fim, com o percurso metodológico, facilmente replicável, contribuiu-se na melhoria da concepção das crianças sobre uma temática tão emergente.

Autores:  Fábio Peres Gonçalves, Anelise Maria Regiani, Samuel Rohling Auras, Thiele Schwerz Silveira, Juliana Cardoso Coelho e Ana Karina Timbola Hobmeir.

Fonte: Química Nova na Escola

Ano: 2013

Resumo: Problematiza-se a educação inclusiva no contexto da formação docente e do ensino de ciências da natureza/química a partir do exposto na literatura, em documentos oficiais, e de uma iniciativa na formação de professores e no ensino de química. Defende-se a necessidade de estudos relacionados à educação inclusiva na formação docente como o processo de ensino e aprendizagem de química para deficientes visuais, a fim de atender à demanda de estudantes com necessidades especiais na educação básica. A partir da discussão de atividades desenvolvidas na interação entre instituição de educação superior e escola, apontam-se contribuições do estudo da educação inclusiva na formação docente e, por consequência, no ensino de química com aprendizagens que não se reduzem à dimensão conceitual.

Autores: Rachel M. Ferreira, Emiliana G. O. Z. Silva e Danielle A. M. Stapelfeldt.

Fonte: Química Nova na Escola

Ano: 2016

Resumo: Este trabalho abordou o tema Educação Sexual nas aulas de Química e Biologia com o objetivo de promover um ensino contextualizado e interdisciplinar. As aulas foram desenvolvidas com alunos do 2º ano do Ensino Médio. Foi preparado um conjunto de quatro aulas de química e biologia sobre sistema nervoso e equilíbrio químico; juntamente com esses conteúdos abordou-se ciclo menstrual e métodos contraceptivos. A fim de avaliar a mudança de perspectiva dos alunos a respeito da química e o resultado das aulas propostas, foram aplicados dois questionários: um antes das aulas e o outro ao final. Através dos resultados obtidos foi possível dimensionar o quanto é possível aproximar os conteúdos de Química aqui trabalhados da realidade dos alunos.

Autores: Rhaysa T. Gonzaga, Malu A. Santander e Anelise M. Regiani.

Fonte: Química Nova na Escola 

Ano: 2019

Resumo: Considerando a importância da inserção e da valorização da cultura afro-brasileira na sociedade, o presente artigo traz o relato de experiência da execução de uma oficina sobre a química e a cana-de-açúcar, com destaque para a contribuição da cultura dos escravos africanos que trabalhavam nas plantações. A química envolvida no beneficiamento desta matéria prima para a obtenção de açúcar e álcool foi discutida considerando aspectos da história do Brasil. A oficina foi realizada em uma escola pública de ensino médio na data comemorativa do Dia da Consciência Negra. Argumenta-se que o olhar socioeconômico do contexto histórico permite uma abordagem de conteúdos de química mais interessante e alinhada com o preconizado na lei nº 11.645/2008.

Autores: Renata Barbosa Dionysio, Gilberto da Conceição Amorim e Roberto Dalmo Varallo Lima de Oliveira.

Fonte: Revista Práxis

Ano: 2016

Resumo: A lei 10.639/03 torna obrigatório o ensino de história e cultura Africana e afro-brasileira. Desse modo o presentetrabalho tem como proposta estabelecer uma conexão entre o Ensino de Química e a Lei 10.639/03, deforma a oportunizar discussões sobre as violações dos Direitos Humanos sofridas pelos afrodescendentes, sem deixar de lado os conteúdos químicos presentes no currículo escolar do Ensino Médio. Dessa forma, teve-se como objetivo relatar a experiência de uma aula de Química que buscou levar ao alunado de uma escola pública em Araguaína, Tocantins, uma discussão sobre Direitos Humanos e racismo, a partir de uma abordagem da Química das proteínas. Primeiramente aplicou-se uma lista de exercícios, em seguida ocorreu um debate sobre racismo, gerado a partir da utilização de dois vídeos. Posterior ao debate ocorreu à explicação sobre proteína. Para findar a metodologia uma segunda lista de exercícios foi aplicada. Trabalhar na perspectiva da lei 10.639/03 com viés em Direito Humanos ainda é algo recente, mas necessário. Através da análise das respostas percebemos inicialmente que grande parte alunos não possuíam muitas informações sobre proteínas, entretanto alguns sabiam que a proteína melanina que dá a coloração a pele. A partir do questionário inicial foi possível fazer a caracterização da turma, o que nos forneceu informações sobre quais as disciplinas que trabalharam com racismo anteriormente, e sobre a identidade étnica de cada estudante. Através dessa árdua e motivadora tarefa, percebemos que o Ensino de Química tem muito a contribuir no sentido de desconstrução de paradigmas em torno dos negros.

Autores: Juvan P. da Silva, Gustavo A. A. Faustino, Antônio C. B. Alvino, Claudio R. M. Benite e Anna M. C. Benite.

Fonte: Química Nova na Escola

Ano: 2020

Resumo: Nessa pesquisa apresentamos resultados de uma Intervenção Pedagógica (IP) na qual foi discutido o papel da Química na descoberta de produção leiteira ocorrida no norte da África no século V antes da era cristã, além da ressignificação dessa prática em outras regiões de África e na diáspora africana no Brasil. A IP visa o cumprimento da Resolução CNE/CP 01/2004 e o Parecer CNE/CP 03/2004 no ensino de Química. Os motivos que levam os/as produtores/as a fraudarem o leite foram discutidos. Ensaios qualitativos que permitem a detecção de substâncias estranhas ao leite, como o amido, ácido bórico, ânion salicilato e chumbo (II), foram realizados. Por fim, foi avaliado se existe ou não autoria nos textos produzidos pelos alunos/as após aula prática nas confecções de relatórios e preparação/apresentação de seminários.

Autores: Danilo Seithi kato, Beatriz Vivian Schneider-Felicio

Fonte: Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências

Ano: 2019

Resumo: O objetivo deste trabalho é investigar a construção de conceitos científicos escolares da disciplina de Química, a partir de uma controvérsia étnico-racial, cujo intuito foi promover, além da relação de ensino-aprendizagem, o engajamento político, visando uma formação crítica sobre o tema em tela. A principal premissa é a de que controvérsias presentes no contexto sociocultural do aprendiz são instrumentos motivadores com potencial para a mobilização do conhecimento científico escolar, bem como dos aspectos identitários relacionados às desigualdades culturais, sociais e econômicas historicamente construídas no Brasil. Os fundamentos teóricos e metodológicos da pesquisa estão apoiados nos pressupostos da perspectiva histórico-cultural. Os sujeitos da investigação eram participantes de um projeto de Educação Popular, e os objetos de análise foram o registro do relato de aula do professor e a entrevista com a aluna que mais se envolveu nas discussões da aula. Os resultados evidenciam o uso dos conteúdos químicos escolares como forma de validar o posicionamento dos estudantes frente à controvérsia proposta, bem como os aspectos éticos e políticos relacionados às questões étnico-raciais, sob o ponto de vista expresso no relato do professor e na entrevista.

Autores: Eliani Behenck Santos Turci, Raquel Plaster e Kachia Hedeny Téchio

Fonte: Ensino em Revista

Ano: 2022

Resumo: O presente artigo se propõe a fazer, a partir da disciplina de etnociência, uma investigação cultural familiar, através de relatos de mulheres que são avós, sobre o tema compostagem doméstica. De acordo com a narração feita por elas, a prática de misturar restos de alimentos no solo, estercos animais, cinzas de fogão à lenha, era um conhecimento obtido desde a infância, e que foi passada de geração em geração. Foram realizadas pesquisas bibliográficas para analisar o tema compostagem, associando isso ao etnoconhecimento a partir de saberes populares. O tema apresenta possibilidades de ser explorado nos ambientes educacionais, sendo uma forma de valorização dos conhecimentos empíricos aliados à ciência, uma vez que envolvem questões contemporâneas, como a conscientização ambiental e a sustentabilidade. O artigo apresenta ainda, uma forma alternativa de explorar o tema através da interdisciplinaridade entre a Química e a Biologia, descaracterizando a atual ensino fragmentado entre as disciplinas.

Autores: Sidnei de Lima Júnior, Alfredo Borges de Campos e Cleonice Rocha

Fonte: Terra e Didática

Ano: 2015

Resumo: Conhecimentos gerados pelas Geociências são importantes para a compreensão de fenômenos terrestres, além de proporcionar formação para a cidadania e colaborar para a promoção de uma cultura de sustentabilidade ambiental. Estes conhecimentos são tratados nos currículos das disciplinas da área de ciências do ensino básico, dentre elas a Química. Por meio da análise de narrativas foram verificados dez trechos que abordam temas em Geociências propostos nos Parâ­metros Curriculares Nacionais de Química no Brasil e apontados os tópicos presentes nestes documentos que podem ser trabalhados na elaboração do currículo de Química. Essa abordagem pode contribuir para uma aprendizagem significativa em Química, propiciada pelo tratamento e correlação dos assuntos por meio das diversas geodinâmicas (Sistema Terra). Porém é fundamental o papel do professor como mediador destes conteúdos, já que a contextualização dos conhecimentos possibilita um tratamento dos assuntos de forma transdisciplinar.

Autores: Meubles Borges Júnior, Matheus Casimiro Soares Ferreira e Carolina Pereira Aranha

Fonte: Revista Brasileira de Educação do Campo

Ano: 2018

Resumo: Além de ser uma técnica ambientalmente saudável e de baixo custo, a produção de tinta de terra pode ser facilitadora no processo de ensino-aprendizagem em ciências. Este trabalho apresenta um relato vivenciado na disciplina História da Química, em um curso de Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA-Bacabal), na qual a temática central “a química dos pigmentos” foi trabalhada de forma contextualizada. A contextualização do conteúdo se deu perpassando as três categorias do processo de contextualização (exemplificação pontual e caráter motivacional; estratégia de ensino-aprendizado; formação de cidadão crítico na tomada de decisões), culminando com o desenvolvimento de uma consciência crítico-reflexiva na perspectiva CTSA. Como procedimentos metodológicos utilizou-se: aula expositiva; leitura e interpretação de artigos científicos; debates; oficina de Tinta de Terra; pintura e exposição dos artefatos cerâmicos; e avaliação. Neste contexto a oficina de tinta de terra ganha destaque, pois trouxe contextos científicos, tecnológicos e sociais, o que contribuiu para a valorização e o resgate de fatos e experiências do cotidiano, ao discutir e vivenciar o significado de sustentabilidade, com tecnologia ambientalmente saudável e técnica de baixo custo, portanto, ampliando o potencial do processo de ensino-aprendizagem.

Autores: Gabriela Ferreira e Camila Silveira

Fonte: Revista Eletrônica de Extensão - Extensio

Ano: 2021

Resumo: Em 2019, a União Internacional de Química Pura e Aplicada completou 100 anos e uma das comemorações foi o Global Women’s Breakfast, com o objetivo de dar visibilidade às mulheres da Química. O presente relato descreve como ocorreu o “Café da manhã com as Químicas da UFPR”. Realizado na Universidade Federal do Paraná, reuniu professoras, pesquisadoras, técnicas, alunas e demais pessoas interessadas em pautas feministas e Ciência, para conversar sobre desigualdade de gênero no campo da Química, machismo e maternidade. A iniciativa contou com a presença de mais de 150 participantes e gerou debates sobre as relações de gênero que permeiam a Química. O evento também proporcionou outras ações neste sentido, como a realização de outros eventos e projetos sobre a temática. Ao redor do mundo, a comemoração se deu em mais de 200 localidades e, devido ao seu alcance, a edição de 2021 já está sendo organizada.

Autores: Ketlyn Garcia, César Lopes e Rochele Loguercio

Fonte: X Congresso Internacional Sobre Investigación En Didáctica de Las Ciencias

Ano: 2017

Resumo: O artigo apresenta e analisa uma Proposta de Ensino de Química Orgânica desenvolvida abordando as temáticas de gênero e sexualidade. A proposta tem como eixo químico a compreensão da estrutura e da função dos hormônios, interconectado ao eixo social-cultural das questões de gênero e à sexualidade: Os hormônios definem a identidade de gênero ou a sexualidade de uma pessoa? As diferenças entre as estruturas químicas dos hormônios ditos femininos e masculinos definem essas diferenças? Quais os argumentos científicos os e as estudantes utilizam para explicar as identidades de gênero e o exercício de sexualidades que fogem ao 'normativo'? Através destes questionamentos foi possível realizar, na sala de aula, debates de cunho social, cultural e ético, além da relação.

Autores: Greice de Souza Vertuan e Lara Ferreira dos Santos

Fonte: Revista Educação Especial

Ano: 2019

Resumo: Pessoas com deficiência tem sido tema de diversas discussões nas mais variadas áreas, visto que as Leis que garantem direitos e deveres a este público são recentes. Assim, o objetivo desta pesquisa foi realizar uma revisão sistemática em bases de dados online que permitiram identificar, categorizar e analisar os trabalhos já realizados com alunos surdos no ensino de Química após a criação da Lei nº 10.436 em 2002. A busca dos trabalhos foi feita na base de dados Portal de Periódicos da CAPES a partir da combinação de sete descritores resultando finalmente em 8 trabalhos pertinentes ao tema. Após a análise dos trabalhos encontrados observou-se que há poucas pesquisas na área, sendo necessário um maior aprofundamento de pesquisas na área de ensino de química para surdos, bem como conhecimento da Libras pelos profissionais da área da educação. 

Autores: Agerdânio Andrade de Souza, Ana Paula da Silva Freire, Oberdan José Teixeira Chaves e Solange Rodrigues da Silva 

Fonte: Educação

Ano: 2021

Resumo: A presente pesquisa experimental traz a temática de inclusão dos Deficientes Visuais no ensino regular. Objetivando analisar o processo de inclusão de alunos com deficiência visual, suplementados com transcrições braille e material didático adaptado na disciplina de química, produzidos pelo Centro de Apoio Pedagógico da Pessoa com Deficiência Visual do Amapá, Brasil, no último quinquênio, bem como refletir a respeito do processo educativo desses indivíduos, levando em consideração a compreensão de conceitos químicos nos diferentes Níveis do Ensino. Metodologicamente o estudo pauta-se na Teoria Gestaltista, onde não se pode conhecer o todo através das partes, e sim as partes por meio do conjunto de ações realizadas. Dentre os procedimentos metodológicos, destacam-se a catalogação do atendimento educacional voltados aos alunos DVs, quantificações das transcrições e adaptações braille por área de conhecimento e intervenções pedagógicas. A análise evidenciou que a disciplina de Química é responsável por 24% das adaptações braille no centro, contribuindo para complementação didática de 70% dos educandos matriculados na rede básica do Amapá. Evidenciando a necessidade de acompanhamento físico-pedagógico, aos DVs, pois aqueles com suplementação apropriada alcançaram rendimento na disciplina de Química de 65% por grupo pesquisado. A disparidade, quanto aproveitamento no ensino de Química, significa não dar para os Deficientes a possibilidade de inclusão, já quando se eleva o rendimento escolar, desenvolve-se o lado interpessoal dos indivíduos, tornando-os sujeitos ativos na sociedade. 

Autor: Miquéias Ferreira Gomes

Fonte: Multi-Science Journal

Ano: 2018

Resumo: A revolução tecnológica provocou uma rápida mudança na forma de estudar das pessoas. Ensinar e aprender em um cenário em que as Tecnologias de Informação e Comunicação possibilitam disponibilizar informações das mais diferentes áreas do saber tornou-se um desafio para professores e alunos. É ainda mais desafiador quando o professor de escola de ensino regular depara-se em sua sala de aula com estudantes com deficiência visual. Buscando proporcionar o acesso aos conteúdos Químicos para alunos com deficiência visual que o presente artigo apresenta a elaboração, criação e utilização de uma Tabela Periódica Interativa (TPI) com recurso de áudio adaptada para o ensino de Química a estudantes com deficiência visual (DV). Após a execução do projeto e coleta de dados, foram obtidos resultados significativos para a compreensão e o entendimento do tema em foco, como, por exemplo, a inserção da TPI no processo de ensino de aprendizagem de um aluno DV e, também, a contribuição da TPI para reforçar algumas características particulares dos elementos químicos. Percebeu-se que o recurso didático desenvolvido contribuiu de maneira muito positiva no ensino do tema e, ainda, que apresenta grande potencial para ser aprimorada e aplicada em diferentes níveis de ensino.

Autores: Bruno Pastoriza, Lucas Alexandre Porciúncula, Adriana Pinheiro, Litielli Alvez, Suzana Souza, Eduarda Souza, Juliana Saballa, Bruna Gabrielle Vieira e Fernanda Piedade.

Fonte: Educação Química en punto de vista

Ano: 2020

Resumo: Este artigo se propõe a articular três perspectivas de um trabalho desenvolvido no campo da produção de materiais didáticos adaptados de Química para deficientes visuais. Ele foi realizado durante o primeiro semestre de 2018, com um aluno calouro deficiente visual em uma turma de Química Geral no curso de Engenharia Eletrônica da Universidade Federal de Pelotas. O trabalho de criação de materiais adaptados foi desenvolvido por um grupo de docentes universitários, discentes da Licenciatura em Química, uma discente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática e pelo próprio aluno calouro. Após uma introdução geral da relação entre deficiência visual e Ensino de Química e uma caracterização do grupo, o texto traz três seções, as quais foram construídas, respectivamente, pelas discentes que se organizaram e construíram os materiais adaptados, pelo aluno calouro e pelos docentes do Ensino Superior. Nas conclusões são discutidas as limitações e potencialidades do trabalho realizado.

Autora: Stephanie Kim Abe

Fonte: Cenpec

Resumo: Quais as barreiras para desenvolver o letramento científico nos(as) estudantes e como incentivar a participação das garotas nas áreas de ciências da natureza

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