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- Textos História | DiversIFFica
Textos e Artigos Um debate com jovens do Ensino Médio sobre História, Memórias e Racismo Autoria: Ana Beatriz Accorsi Thomson e Ana Flávia Dias Zammataro Fonte: Revista História Hoje Ano: 2021 Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar as ideias históricas de alunos do Ensino Médio sobre eventos recentes de destruição de estátuas e monumentos ligados ao colonialismo e ao imperialismo, em diferentes lugares do mundo. A partir de uma atividade proposta remotamente a 44 alunos de uma escola periférica de Londrina (PR), como forma de tornar o ensino remoto mais crítico e conectado à realidade atual, analisamos qualitativamente os dados sob o âmbito teórico metodológico da Educação Histórica. Foi possível perceber que a maioria dos estudantes considera que a derrubada das estátuas não leva necessariamente ao combate ao racismo, sendo fundamentais outras estratégias de conscientização social. Algumas narrativas dos jovens basearam-se em relatos pessoais sobre o racismo, evidenciando ideias complexas no que se refere à discussão sobre identidade e superação de experiências traumáticas. Gênero, Sexualidade e Ensino de História sob ataques Autoria: Robson Ferreira Fernandes Fonte: Fronteiras: Revista Catarinense de História Ano: 2022 Resumo: De forma objetiva, a entrevista se conectou a proposta de pesquisa do discente, que pretende ter como problema a “ideologia de gênero”, que se pauta nas narrativas e discursos religiosos, conservadores e reacionários, travando embates com os estudos de gênero, o ensino e a História. Nas últimas décadas temos acompanhado um avanço no campo acadêmico dos estudos das “questões de gênero”, assim como uma mobilização crescente de diferentes movimentos sociais em torno do tema. Infelizmente, evidenciamos discursos desqualificadores que desvirtuam a categoria de análise, nomeando-a de “ideologia de gênero”. Especialmente nos últimos anos, vemos um aumento de posicionamentos contra a chamada “ideologia de gênero”, desprovidos de análise, mas contaminados de preconceitos, que simplesmente atribuem aos estudos de gênero um “tom doutrinário”, como se estes estudos fossem destrutivos à sociedade. A lista conservadora dos projetos de lei vinculados ao “Escola sem Partido” almeja inviabilizar e mesmo criminalizar todas as propostas pedagógicas conduzidas por professoras e professores que abordem temas como desigualdades de gênero, diversidade sexual, o combate ao preconceito, ao sexismo e à LGBTfobia. Seus/uas apoiadores/as vêm afirmando que esse tipo de material e discussão “doutrinam” estudantes, forçando-os a aceitar a “ideologia de gênero”. A quem interessa retirar gênero e sexualidade do currículo? Embora pesquisas historiográficas e documentos legais da educação brasileira mostrem a importância do trabalho em sala de aula sobre questões de gênero e sexualidade, o embate com a censura, a perseguição e o assédio tornam-se relevante considerar que tais estudos têm limitações. Pesquisar como a “ideologia de gênero” penetra na educação básica, e afeta os conceitos científicos dos estudos de gênero no ensino de História, e como estas artimanhas narrativas ganham poder na esfera social, entre ataques, ameaças, perseguições, intimidações e destruição de saberes e vidas, permite acessar não somente os interesses de grupos conservadores e fundamentalistas religiosos, mas a partir de uma metodologia da história oral, mas compreender professores e professoras da educação básica que já se depararam com a presença do discurso da “ideologia de gênero” em suas práticas, e tiveram que se submeter ao silenciamento e medo. SAWUBONA: Aplicabilidade da lei 10639/03 e a religiosidade africana no ensino de história Autoria: Lavínia Alves Oliveira e Juliana Sales Rodrigues Fonte: Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros Ano: 2020 Resumo: O continente africano é rico em diversidade étnica, devido a colonização, essa pluralidade se faz presente no Brasil, resultando na constituição de uma cultura afro-brasileira, que pode ser percebida por sua vez, na religiosidade, nas cores, hábitos, e culinária, tornando-se assim importante na construção do nosso país, contudo, sabe-se que a população negra brasileira sofre com a desigualdade racial eminente desse processo de colonização e combatê-las significa lutar contra o racismo, sendo religioso ou não. Neste contexto, a criação da Lei 10639/03, é um importante instrumento para defrontar os preconceitos e estereótipos no Ensino de História da África nos bancos escolares, que mantêm uma estrutura eurocêntrica em seus conteúdos, assim, esta lei viabiliza uma educação combativa, reconhecendo o racismo, refletindo sobre o papel do negro na história do Brasil e a valorização da cultura africana eafro-brasileira, buscando também que se faça presente o conhecimento científico construído por pensadoras e pensadores negros. Para além disso, torna-se importante pensar no uso da lei 10639/03 no ensino de História enquanto formação docente, dentro da Universidade. Considerando o que foi exposto, este artigo trata-se de um relato de experiência sobre a criação de um recurso didático (História em quadrinhos), e por meio dele busca-se refletir sobre a aplicabilidade da lei 10.639/03 nos componentes curriculares de Laboratório de Cultura afro-brasileira e Novos Temas para o Ensino e Pesquisa Histórica do curso de Licenciatura em História da Universidade do Estado da Bahia - Campus XVIII. Literatura e violência no Ensino de História Autoria: Adriana Gomes Ferreira Fonte: Em Tempos de História Ano: 2021 Resumo: Neste artigo, pretendemos analisar possíveis diálogos pedagógicos entre História e Literatura. Começamos por discutir os conceitos de sensibilidade e imaginário, ambos mobilizados pelos debates contemporâneos sobre a História da Cultura. Pode-se usar a dimensão subjetiva das narrativas ficcionais como um recurso profícuo para o ensino de História. A literatura é capaz de humanizar experiências de violência, como eventos traumáticos. Desse modo, a sua utilização nas aulas de História pode permitir aos alunos compreender e discutir as consequências sociais e humanitárias da violência em todos os níveis. Com isso em mente, ao final do artigo, analisamos trechos de duas narrativas testemunhais, aplicando tudo o que discutimos. Dados de uma atividade pedagógica para a leitura de imagens de violência, no Ensino de História Autoria: Paulo Augusto Tamanini e Ana Meyre de Morais Fonte: Ensino em Re-Vista Ano: 2021 Resumo: O artigo apresenta uma atividade pedagógica para a leitura de imagens de cunho violento presentes em livros de História. Para tanto, se serve de uma imagem colhida no livro História Sociedade & Cidadania, La Paraguaya, do artista uruguaio Juan Manuel Blanes, datada do ano de 1880. O aporte teórico acerca da leitura de imagens serve-se de Burke (2004), Santaella (2012) e Bittencourt (2009); sobre o uso da imagem como ferramenta pedagógica em sala de aula, referencia-se em Fonseca (2003), Monteiro e Penna (2011), Alvarenga e Araújo (2006). A atividade didática mostrou que as imagens prendem a atenção do alunado para o fato de a violência existir e estar presente, por vezes, de modo, subliminar, inclusive nos livros didáticos. Educação, ensino de História e o combate à violência de gênero no Brasil contemporâneo Autoria: Olívia Candeia Lima Rocha Fonte: Revista Eletrônica História em Reflexão Ano: 2020 Resumo: Esse texto discute as relações entre sociedade, educação, violência de gênero e ensino de História. A violência de gênero se manifesta também através de aspectos simbólicos, que contribuem para reprodução de preconceitos e para a prática de atos violentos,contra meninas e mulheres, homossexuais, travestis, transexuais e transgêneros. Nesse contexto, a educação e o ensino de História possuem um papel fundamental. É preciso formar novas concepções de mundo através da educação para que uma realidade social seja transformada. O ensino de História pode contribuir para desnaturalizar modelos vinculados ao gênero e à sexualidade, evidenciando a sua construção cultural em diversas sociedades e épocas distintas. Entre silêncios e silenciamentos: relações de gênero, sexualidades e ensino de História Autoria: Roney Polato de Castro, Anderson Ferrari, Michele Priscila Gonçalves dos Santos e Marilda Paula de Pedrosa Fonte: PERSPECTIVA Ano: 2019 Resumo: O presente artigo é parte de uma pesquisa, já concluída, que buscou investigar as relações entre cultura visual, currículo, formação docente e educação. Como instrumento metodológico foi aplicado um questionário qualitativo com questões abertas. Neste texto, vamos trabalhar com as respostas das alunas do curso de Pedagogia de uma universidade pública federal a duas questões que diziam sobre o ensino de História, as relações de gênero e as sexualidades. Estamos tomando o espaço escolar e o ensino de História como produtores e veiculadores de relações de gênero e sexualidades e, por conseguinte, como responsáveis por processos de silêncios e silenciamentos que afetam os modos de subjetivação, constituindo modos dos sujeitos se colocarem no mundo e de pensarem a si mesmos. Uma problemática de investigação e de análise que nos aproxima da perspectiva pós-estruturalista, sobretudo de inspiração foucaultiana, que entende a educação como um processo mais amplo de constituição dos sujeitos que ocorre na produção de discursos e saberes. Espaços de educar: biografias femininas e ensino de história da educação Autoria: Diane Valdez e Miriam Fábia Alves Fonte: Revista Brasileira de História da Educação Ano: 2019 Resumo: O objetivo deste artigo é socializar uma experiência do uso de biografias de educadoras no ensino de história da educação em um Programa de Pós-graduação em Educação. O estudo também problematiza, a partir de uma pesquisa bibliográfica, o predomínio masculino nos dicionários e nas obras clássicas de história da educação editadas nos séculos XX e XXI. Conclui-se que, ao se proporcionar aos estudantes o acesso a histórias plurais, também se deu visibilidade às trajetórias femininas na história da educação. Os enfrentamentos ideológicos, políticos e sociais, vividos pelas educadoras, impulsionaram outras perspectivas a respeito do magistério na história da educação brasileira. Branquitude, racismo e sexismo em docências realizadas por mulheres negras no ensino de história Autoria: Carla Beatriz Meinerz, Priscila de Souza Santos e Priscila Nunes Pereira Fonte: ODEERE Ano: 2021 Resumo: Objetiva-se no texto analisar o ensino de história na formação inicial e continuada, através do estágio docente obrigatório em espaços escolares, tematizando o racismo institucional e o sexismo. O conceito de racismo institucional será interseccionado com o de sexismo, pois a análise destaca fenômenos observados com jovens estudantes negras, licenciandas do Curso de História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Sob a perspectiva da abordagem qualitativa, consideram-se as práticas pedagógicas, construídas em processos de ensino e pesquisa, desenvolvidas a partir de autorreflexões e entrevistas abertas com estudantes negras em formação inicial. Problematiza-se a presença da branquitude, do sexismo e do racismo nas formas de viver e pensar essas práticas pedagógicas. Fundamenta-se em autoras como bell hooks, Grada Kilomba, Nilma Lino Gomes e Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, em associação com produções do campo específico do ensino de história no Brasil. As considerações parciais apontam a presença hegemônica das maneiras de agir e de pensar da branquitude no imaginário das comunidades escolares e universitárias, produzindo ações de discriminação racial e de gênero. EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: o que a história nos conta sobre a educação da pessoa com deficiência Autoria: Lazaro Mourão de Sousa Fonte: Revista Bibliomar Ano: 2020 Resumo: Este artigo objetiva apresentar uma compilação dos principais fatos históricos da educação do deficiente no Brasil nos séculos XX e XIX. Os fatos históricos foram extraídos de pesquisas em livros, artigos e documentos oficiais utilizando-se de uma revisão narrativa sobre a Educação Especial. A análise histórica da educação desse público expõe a criação das primeiras instituições públicas e privadas que deram início ao processo educativo do deficiente no Brasil, assim como permite conhecer as legislações e documentos criados a fim de garantir o direito à educação desses sujeitos no país. Portanto, ao analisar os principais fatos da Educação Especial no Brasil conclui-se que sempre houve e ainda há uma resistência em relação aos movimentos em prol do direito das pessoas com deficiência, mesmo diante dos inúmeros direitos já adquiridos por estes.
- Jogos História | DiversIFFica
Jogos Educativos Identificação: Famílias Históricas Autoria: Joelza Ester Domingues Fonte: Ensinar História Disponível em: https://ensinarhistoria.com.br/jogos-para-dinamizar-aulas-de-historia/ Identificação: Rotas do Deserto Autoria: Cláudia Monteiro Fonte: Canal Curta História Disponível em: https://www.canalcurtahistoria.com/conteudo-criatividade/jogo-de-tabuleiro-rotas-do-deserto Identificação: Origens Autoria: Cláudia Monteiro Fonte: Canal Curta História Disponível em: https://www.canalcurtahistoria.com/post/jogos-cultura-negra Identificação: Quem sou eu? Personalidades Negras do Brasil Autoria: Cláudia Monteiro Fonte: Canal Curta História Disponível em: https://www.canalcurtahistoria.com/post/jogos-cultura-negra Identificação: Coffe Game: um jogo de inclusão na aprendizagem de história para pessoas com deficiência intelectual Autoria: Gabriel Dato de Araújo Fonte: Núcleo do Conhecimento Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/coffee-game
- Jogos Física | DiversIFFica
Jogos Educativos Identificação: AURORA - Proposta de um jogo sobre sustentabilidade para discutir conceitos de física na educação ambiental. Autoria: Sarah Moutinho Engelmann Fonte: UNIFESP Disponível em: https://repositorio.unifesp.br/bitstream/handle/11600/60898/Sarah%20Moutinho%20Engelmann_Trabalho%20de%20Conclusão%20de%20Curso_2.pdf?sequence=2&isAllowed=y Identificação: Digorest - um Jogo para Aprendizagem de Física Ambiental na Educação Básica Autoria: Acabias Marques Luiz Fonte: UFMT Disponível em: https://pgfa.ufmt.br/index.php/en/utilities/dissertations/407-acabias-marques-luiz-disserta%C3%A7%C3%A3o/file Identificação: Jogo - Passeio elétrico Autoria: Adriana Oliveira Bernardes e Ana Paula Miranda da Silva Fonte: Revista Educação Pública Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/27/jogo-didatico-para-o-ensino-de-fisica-no-contexto-da-deficiencia-intelectual Identificação: Jogo sobre Calorimetria com audiodescrição e braile para a inclusão Autoria: Ingrath Narrayany da Costa Nunes Fonte: UFAC Disponível em: http://www2.ufac.br/mpecim/menu/dissertacoes/turma-2019/dissertacao-ingrath-narrayany-da-costa-nunes.pdf
- Jogos Química | DiversIFFica
Jogos Educativos Identificação: Júri Químico: uma atividade lúdica para discutir os conceitos da química Autoria: Alessandro Silva de Oliveira e Márlon Herbert Flora Barbosa Soares Fonte: LEQUAL (UFG) Disponível em: https://lequal.quimica.ufg.br/p/4054-jogos-diversos Identificação: Visões de ciência em desenhos animados Autoria: Nyuara Araújo da Silva Mesquita e Márlon Herbert Flora Barbosa Soares Fonte: LEQUAL (UFG) Disponível em: https://lequal.quimica.ufg.br/p/4054-jogos-diversos Identificação: Jogo da memória Autoria: Vitória Karoline Arantes de Lima, Luana Marques Ferreira, Evelyn dos Santos Catarina, Beatriz Costa Ferreira da Silva, Lays Aparecida Duarte Ferreira, Aline Silva Dejosi Nery, Luciana Ferrari Espindola Cabral e Ana Lúcia Nunes de Sousa. Fonte: Revista do EDICC Disponível em: https://revistas.iel.unicamp.br/index.php/edicc/article/view/6620 Identificação: Jogo da vida das cientistas Autoria: Vitória Karoline Arantes de Lima, Luana Marques Ferreira, Evelyn dos Santos Catarina, Beatriz Costa Ferreira da Silva, Lays Aparecida Duarte Ferreira, Aline Silva Dejosi Nery, Luciana Ferrari Espindola Cabral e Ana Lúcia Nunes de Sousa. Fonte: Revista do EDICC Disponível em: https://revistas.iel.unicamp.br/index.php/edicc/article/view/6620 Identificação: ATMOSGAME: Uma proposta de jogo para as aulas de química ambiental acerca do tema "Poluição Atmosférica" Autoria: Alessandra Timóteo Cardoso, Ana Carolina de Oliveira, Nathália Augusta. U. Caetano, Thainá Souza Santos, Tatiana Aparecida da Silva Rosa. Fonte: Semana de Educação, Ciência e Tecnologia - SECITEC Disponível em: http://eventos.ifg.edu.br/secitecitumbiara/wp-content/uploads/sites/9/2020/02/RE-01-Atmosgame-uma-proposta-de-jogo-para-as-aulas-de-Química-Ambiental.pdf Identificação: Jogo da memória: As cientistas negras brasileiras Fonte: Meninas e Mulheres na Ciência - UFPR Disponível em: https://meninasemulheresnascienciasufpr.blogspot.com/2020/12/jogo-da-memoria-as-cientistas-negras.html?fbclid=IwAR3_eCAVZ6IIQHdGFTp0KNFljcn0ODgUJJnouLbS_5703FSzEpE8JQ5VxQE&m=1
- Jogos Educativos Matemática | DiversIFFica
Jogos Educativos Identificação: Mancala: um jogo africano para a ensinar a contar Autoria: Pedro Annunciato Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/7106/mancala-um-jogo-africano-para-ensinar-a-contar Identificação: Dominó de potências Autoria: Luiz Filipe Trovão Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/8ano/matematica/domino-de-potencias/1146 Identificação: Quem tem mais? Autoria: Danilo Pires de Azevedo Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/7ano/matematica/jogo-quem-tem-mais-expressoes-com-numeros-inteiros/1026 Identificação: Jogo da lei nº 10.639 Autoria: Porvir Fonte: Porvir Disponível em: https://conteudos.porvir.org/tabuleiro-antirracista-agosto-2022-download-do-jogo Identificação: 24 por 7: Desembolando o racismo cotidiano Autoria: Equipe da Agência de Iniciativas Cidadãs Fonte: Agência de Iniciativas Cidadãs Disponível em: https://aic.org.br/saberes-compartilhados/kit-faladireito2/jogo-24-por-7/ Identificação: Jogo dos Três R's: Reciclar - Reduzir - Reutilizar Autoria: Inez Nonis Zucoloto Fonte: UEL (PDE) Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_uel_mat_pdp_inez_nonis_zucoloto.pdf Identificação: A matemática e o Lixo Autoria: Inez Nonis Zucoloto Fonte: UEL (PDE) Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_uel_mat_pdp_inez_nonis_zucoloto.pdf Identificação: RPG: Mais um nada comum dia na escola Autoria: Fleuriane Dantas Lira Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/rpg-educacional-de-autoria-propria-mais-um-nada-comum-dia-na-escola/
- Jogos Sociologia | DiversIFFica
Jogos Educativos Identificação: O Diário de Amanhã Autoria: Senac Fonte: Senac Disponível em: http://www1.sp.senac.br/hotsites/blogs/diariodeamanha/
- Textos Inglês | DiversIFFica
Textos e Artigos Análise de “campaignposters”: um repensar sobre a educação ambiental Autoria: Aline Cristina Fernandes e Vera Lúcia Lopes Cristovão Fonte: EntreTextos Ano: 2019 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar as visões de Educação Ambiental presentes nos textos constituintes de uma unidade de um livro didático de Língua Inglesa (FRANCO; TAVARES, 2015) do sexto ano do Ensino Fundamental II, com base no gênero de texto Campaign posters (Cartazes de campanha), relacionado ao tema Save the animals (Salve os Animais). Para tanto, ancoramos nosso estudo nos pressupostos teórico-metodológicos do Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 1997/2009) e no ensino de línguas com base em gêneros (SCHNEUWLY; DOLZ, 2004). Propomos uma discussão sobre os conceitos de Livro Didático (LD) (BONINI, 2003; 2004, 2011) enquanto Suporte (MARCUSCHI, 2003) ou Gênero de texto (VENTURI, 2008). Consideramos também as visões de Meio Ambiente e Educação Ambiental (TOZONI-REIS, 2007) presentes em cada texto que compõe a unidade do (LD) investigada. Os resultados apontam para o reconhecimento da importância do conceito de sustentabilidade no processo de desenvolvimento da formação crítica dos estudantes da Educação Básica. Ensino de inglês para alunos surdos: materiais didáticos e estratégias de ensino Autoria: Monique Vanzo Spasiani Fonte: UFSCAR Ano: 2018 Resumo: Apesar do crescente reconhecimento sobre os tópicos da diversidade e sobre as questões da surdez, o ensino e a aprendizagem de Língua Estrangeira (LE) de alunos surdos no Brasil ainda apresentam problemas, sobretudo no que tange à ausência de profissionais certificados para trabalhar com esse público, o que o faz um processo baseado nos materiais didáticos (MD) à disposição do professor, como o livro didático (LD) – ainda não desenvolvido especificamente para a educação de surdos. Pesquisas apontam para a importância dos MD no ensino e na aprendizagem de uma LE e para a questão de que sua escolha/elaboração/adaptação deve ser consciente e coerente ao grupo de alunos a que se destinam (TOMLINSON, 2001; ALMEIDA FILHO, 2013; etc.). Sob essa perspectiva, de maneira qualitativa-interpretativista e por meio de um estudo de caso (YIN, 2005), investigou-se, com este estudo, quais características/aspectos presentes nos MD e estratégias de ensino (EstEn) os tornam favoráveis à aprendizagem de língua inglesa como LE de alunos surdos, considerando suas necessidades educacionais. Para isso, as aulas da disciplina de língua inglesa (LI) de uma turma mista (surdos e ouvintes) do 8º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública inclusiva foram observadas e registradas em diário de pesquisa. Com auxílio ainda de questionários combinados com entrevistas com alunos surdos, intérpretes educacionais de Libras e professor de inglês regente, refletiu-se sobre os tipos de MD e EstEn que são pertinentes a esse contexto específico, com vistas a amparar o trabalho do professor e não o deixar à mercê do LD. Com base em alguns autores como Lacerda, Santos e Caetano (2014), Sousa (2008, 2015) e Almeida Filho (1993, 2011), a análise dos dados construídos sugeriu que há dois importantes eixos nos quais os MD e as EstEn devem se respaldar para serem potentes à educação em LE de surdos: a visualidade e o paralelo entre línguas, sempre com foco na língua-estrangeira-alvo e sob o signo de uma perspectiva comunicativa. Além disso, constatou-se que recursos como as imagens em sua acepção tradicional, os vídeos e filmes, a utilização da lousa, as tabelas, mapas conceituais, dicionários ilustrados, maquetes, as tecnologias digitais e os escritos no caderno e no LD, se apoiados nos eixos descritos e direcionados ao seu público-alvo, podem ser bastante úteis e positivos no processo de ensino e aprendizagem de inglês como LE de alunos surdos. Por fim, objetivou-se defender o ensino de LI como um meio de inclusão social, uma vez que apenas inserir os alunos surdos no espaço escolar dos ouvintes ou garantir a presença de um intérprete de Libras em sala de aula, mas não lhes permitir o acesso aos recursos metodológicos que poderiam facilitar o seu aprendizado não significa uma inclusão apropriada (ROSA, 2006; LACERDA, 2006). Entende-se que os resultados aqui alcançados podem em muito contribuir para as práticas pedagógicas de profissionais da área de Educação Especial e do ensino de LE, bem como aos professores e futuros professores de alunos surdos, com o propósito de apresentar-lhes diferentes maneiras de lidar com esses alunos em sala de aula e os fazer refletir sobre a importância e o papel dos materiais didáticos e de estratégias de ensino específicas para esse contexto. IDENTIDADES DE GÊNERO, DIVERSIDADE SEXUAL E ENFRENTAMENTO À LGBTFOBIA NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA Autoria: Francisco Victor Macêdo Pereira e José Henrique de Almeida Cavalcante Fonte: Revista Artes de Educar Ano: 2021 Resumo: O artigo reflete sobre as aulas de língua inglesa como espaço de questionamento das práticas de preconceitos, discriminações e violências contra a diversidade identitária de gênero e sexualidade no contexto escolar. Objetivando analisar como as/os estudantes podem aprender e socializar a língua inglesa, e ao mesmo tempo desconstruir preconceitos e violências contra a diversidade de gênero e sexual, consideramos as seguintes hipóteses de trabalho: como a língua inglesa e o seu ensino, notadamente no contexto escolar, podem ser utilizados no enfrentamento a práticas discriminatórias e abusivas contra as populações LGBTQIA+? Que tipos de atividades podem se inserir nas aulas de inglês, a fim de oportunizar a desconstrução dessas práticas de abusos, discriminações e violências? Base Nacional Comum Curricular e o Ensino da Língua Inglesa: refletindo sobre cidadania, diversidade e criticidade à luz do letramento crítico Autoria: Fernanda Costa Ribas Fonte: Domínios de Linguagem Ano: 2018 Resumo: Amparada nos pressupostos do letramento crítico (MONTE MÓR, 2013, 2014, 2015; MONTE MÓR; MORGAN, 2014; ROCHA, 2014; ROCHA; MACIEL, 2015), analiso, neste artigo, os pressupostos pedagógicos que embasam a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no que diz respeito ao ensino de língua inglesa. Utilizo como recurso metodológico o software de análise lexical AntConc, o qual foi empregado em minha análise para buscar conceitos de indivíduo e sociedade atrelados aos processos de ensinar e aprender a língua inglesa no referido documento. Resultados dessa análise apontam para descompassos e limitações nas concepções que permeiam a BNCC, principalmente quanto ao que se entende por cidadania, criticidade e diversidade, que trazem implicações e desdobramentos para a formação dos aprendizes em língua inglesa. Defendo como o letramento crítico pode ser empregado de forma a ressignificar as concepções depreendidas na BNCC. O Ensino da língua inglesa numa perspectiva intercultural Autoria: Luciana Saback Orr e Risonete Lima de Almeida Fonte: Babel: Revista Eletrônica de Línguas e Literaturas Estrangeiras Ano: 2012 Resumo: O atual cenário de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa tem demandado novas concepções acerca dos elementos constitutivos dessa prática. Nesse sentido, novas abordagens tornam-se necessárias para que o ensino dessa língua possa contemplar, em alguma medida, o caráter formativo da disciplina. Considerando a importância de fatores culturais que perpassam as práticas discursivas e revelam a indissociabilidade entre língua e cultura, este artigo projeta ideias para uma proposta de ensino da Língua Inglesa que contemple a diversidade cultural dos países que falam Inglês em interlocução com a cultura local. Promovem-se, assim, novas posturas críticas (docente e discente) sustentadas na perspectiva intercultural. Para tanto, a pesquisa encontrou respaldo teórico em autores e pesquisadores da área da Linguística Aplicada que discutem o ensino de línguas a partir de uma abordagem intercultural. “Oxente!”: um olhar curioso sob a abordagem cultural em materiais didáticos de língua inglesa Autoria: Brisa Enéas da Silva Fonte: Babel: Revista Eletrônica de Línguas e Literaturas Estrangeiras Ano: 2015 Resumo: Este artigo teve como objetivo analisar o lugar que é dado à cultura nos materiais didáticos de língua inglesa, examinando como os aspectos culturais são tratados e abordados em sala de aula desta LE, identificando, dessa forma, como a cultura constrói conhecimento. Procurou-se investigar, também, se os alunos, a partir do material didático, são expostos a uma diversidade cultural condizente com a realidade de falantes globais de língua inglesa, atualmente e, ao status de língua franca mundial adquirido pelo idioma. Realizou-se uma análise na coleção didática adotada por uma escola regular particular de Salvador, a partir de uma lista desenvolvida para quantificar e registrar a pluralidade cultural contida no referido material didático. Percebeu-se que, entre outras coisas, não há uma diversidade de aspectos culturais no material, uma vez que este tende à padronização e singularidade da língua inglesa. Concluiu-se que é preciso expor os alunos a diversas possibilidades de realidades culturais diferentes, de modo a prepará-los para uma vivência real da língua. Devido à deficiência referente a questões de inter(multi)culturalidade encontrada no material analisado, recomenda-se que o professor seja capaz de desenvolver uma maior sensibilidade às necessidades específicas de cada turma, e busque adaptar os materiais disponíveis para seu uso de acordo com sua vivência pedagógica. Inclusão no Ensino da Língua Inglesa: Uma Revisão Bibliográfica Autoria: Gleisiane Silva Batista e Sanadia Gama dos Santos Fonte: Diversitas Journal Ano: 2022 Resumo: O presente artigo é um excerto de uma pesquisa de conclusão de curso, e tem por objetivo analisar, por meio de uma revisão bibliográfica, trabalhos científicos que abordam a inclusão relacionada ao ensino de Língua Inglesa. Como corpus de análise foi realizada uma busca em plataformas de base científica, como o catálogo de teses e dissertações da Capes e google acadêmico, neles buscam-se resultados de trabalhos sobre o referido tema. A pesquisa parte da premissa de que a língua inglesa é considerada, atualmente, a língua mais falada em todo o mundo. No entanto, sabe-se que a temática sobre inclusão do estudante com deficiência ainda é pouco comentada, além de diversos limites em relação à formação de profissionais para atender tal demanda. Portanto, justifica-se a importância dessa pesquisa a partir da verificação da relação da temática inclusão com o ensino de Língua Inglesa, pois ainda que o Brasil possua legislações que garantam a inclusão na escola e nos processos educativos, viu-se a importância de verificar nas publicações suas relações sobre inclusão associadas ao ensino de Língua inglesa. O levantamento de dados foi realizado nos meses de dezembro de 2020 a janeiro de 2021. O estudo é de cunho qualitativo, e ancora-se na análise de conteúdo de Bardin (1977). Desta maneira, verifica-se que os resultados encontrados evidenciam lacunas no âmbito de pesquisas em torno do ensino de Língua inglesa e suas relações com a inclusão, o que torna a necessidade de um debate e reflexões mais amplas acerca do assunto. O uso de ferramentas da internet no ensino de língua inglesa e seus reflexos na inclusão social de alunos de escolas públicas Autoria: Lucas Araujo Chagas Fonte: Texto Livre Ano: 2013 Resumo: Nas últimas décadas, juntamente com a consolidação da língua inglesa como língua franca, novas tecnologias começaram a ganhar espaço no seu ensino/aprendizagem. Estas possibilitaram incrementar o processo de ensino de línguas estrangeiras e aproximá-lo às exigências de constante atualização e modernização da sociedade atual. Nesse contexto, a internet emerge como uma ferramenta indispensável no que diz respeito à pesquisa e ao contato com saberes pertinentes aos conteúdos trabalhados na escola. Neste trabalho, apresentaremos meios de conciliar a internet e o ensino de língua inglesa, de forma a promover a inclusão social de alunos de escolas públicas. O uso da língua inglesa como ferramenta de ensino e aprendizagem na educação ambiental: uma experiência na Escola Agostinha Dill- Condor, RS Autoria: Alexandra Freitas de Mello e Paulo Edelvar Corrêa Peres Fonte: Remoa -Revista Monografias Ambientais Ano: 2011 Resumo: Esse documento apresenta alguns resultados obtidos na Monografia de Conclusão do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Educação Ambiental, edição realizada em 2008 e 2009 pela Universidade Federal de Santa Maria no Pólo de Panambi/RS. O presente trabalho utilizou a Língua Inglesa como ferramenta de sensibilização e mudanças deatitudes no ensino da educação ambiental com os alunos da Escola Estadual de Ensino MédioAgostinha Dill Condor/RS, utilizando ferramentas lúdicas, jogos e brincadeiras para promovereducação ambiental, bem como verificar o conhecimento experiente na população escolar sobreas questões ambientais. Também realizou atividades com os alunos em língua inglesarelacionadas ao meio ambiente. Para atingir os objetivos propostos, foram realizados estudosbibliográficos, aplicados questionários para verificar o conhecimento prévio dos aprendizes, bemcomo materiais para a sensibilização dos alunos em relação à educação ambiental, como porexemplo, vídeos e textos informativos, jogos e atividades práticas. Os resultados demonstram que a educação ambiental trabalhada no âmbito escolar traz muitos conhecimentos e benefícios necessários aos aprendizes, os quais visam à sustentabilidade do Planeta. RETRATOS DA EJA NA AMAZÔNIA MARAJOARA: DESAFIOS DO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA Autoria: Karley dos Reis Ribeiro, Raquel Amorim dos Santos e Camila de Cássia Brito Fonte: Nova Revista Amazônica Ano: 2021 Resumo: O presente estudo se propôs a discutir o ensino da Língua Inglesa (LI) para alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), na perspectiva da Educação Escolar Quilombola (EEQ), em uma escola quilombola do município de Salvaterra da Amazônia Marajoara. A pesquisa analisou o ensino da LI e seus desdobramentos para a EEQ, permitindo evidenciar outras perspectivas para o ensino do idioma. Utilizou-se a análise interpretativista e pesquisa bibliográfica especializada da área. A pesquisa é de natureza qualitativa e de cunho interpretativista, e os aportes teóricos que embasaram a análise dos dados foram: Pennycook (1998), Rajagopalan (2003), Moita Lopes (2002; 2005), entre outros. Os resultados da pesquisa evidenciaram que as questões étnico-raciais nas aulas de LI na EJA da EEQ é um campo desafiador para alcançar a qualidade do ensino da LI na proposta da EEQ. A necessidade de formação continuada dos professores de LI para as relações étnico-raciais é uma necessidade emergencial, pois os dados indicaram que os desafios estão associados majoritariamente as práticas pedagógicas do professor de LI.
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Textos e Artigos BNCC e a Língua Portuguesa no Ensino Médio: perspectivas, interfaces e direito humano Autoria: Rosana Helena Nunes e Kleber Aparecido da Silva Fonte: Signum: Estudos da Linguagem Ano: 2021 Resumo: O artigo discute a BNCC para o Ensino Médio em Língua Portuguesa, no que concerne às diretrizes para a elaboração de material didático em consonância ao Programa Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNDH) na tentativa de pensar o ensino de língua materna, não apenas por meio de diretrizes, mas sim como um direito humano. Escolheu-se, para análise, duas resenhas de livros didáticos, aprovados pelo PNLD em 2021, das editoras brasileiras, FTD e Moderna. O primeiro intitulado Pensar, Sentir e Agir e o segundo, Educação para a Vida. A análise fundamenta-se em princípios norteadores da Pedagogia Crítica Freiriana (FREIRE, 1987; 1992; 1997) e a Linguística Aplicada Crítica (doravante LAC) (PENNYCOOK, 1990; 1998; 1999; 2001; 2006; 2007; PENNYCOOK; MAKONI, 2020) em relação às diretrizes da PNEDH e da BNCC. Na seção 1, privilegiam-se fundamentos básicos da LDB/71, LDB/96, Legislação de 1988 e a PNEDH, para melhor contextualizar o ensino de Língua Portuguesa, alinhados à Pedagogia Crítica Freiriana e à Linguística Aplicada Crítica. Na seção 2, destacam-se os princípios norteadores da BNCC e a análise de duas resenhas referentes aos dois livros aprovados no PNLD/2021 para o Ensino Médio de Língua Portuguesa. ORALIDADE, DIREITOS HUMANOS E COGNIÇÃO Autoria: André Luiz Faria Fonte: Revista de Estudo de Cultura Ano: 2020 Resumo: Este artigo objetiva criar uma ponte entre Linguística Cognitiva (FILMORE, 1977; LANGACKER, 1987; LAKOFF, 1987) e ensino de oralidade (MARCUSCHI, 2000) na perspectiva dos direitos humanos (DIAS, 2007). Minha finalidade é defender a ideia de que a conscientização de estruturas de conhecimento armazenadas na memória pode desenvolver nos alunos, por intermédio de atividades com gêneros textuais orais, competências discursivas altamente determinantes na formação discente, de modo a dialogar com as demandas educacionais do século XXI, sobretudo com aquelas diretamente vinculadas à cidadania e aos direitos humanos. Não se trata, pois, de um manual de etiqueta, receita ou “to-do list”; são ideias que, se bem desenvolvidas, abrirão agendas para trabalhos futuros. ORALIDADE, DIREITOS HUMANOS E COGNIÇÃO Autoria: André Luiz Faria Fonte: Revista de Estudo de Cultura Ano: 2020 Resumo: Este artigo objetiva criar uma ponte entre Linguística Cognitiva (FILMORE, 1977; LANGACKER, 1987; LAKOFF, 1987) e ensino de oralidade (MARCUSCHI, 2000) na perspectiva dos direitos humanos (DIAS, 2007). Minha finalidade é defender a ideia de que a conscientização de estruturas de conhecimento armazenadas na memória pode desenvolver nos alunos, por intermédio de atividades com gêneros textuais orais, competências discursivas altamente determinantes na formação discente, de modo a dialogar com as demandas educacionais do século XXI, sobretudo com aquelas diretamente vinculadas à cidadania e aos direitos humanos. Não se trata, pois, de um manual de etiqueta, receita ou “to-do list”; são ideias que, se bem desenvolvidas, abrirão agendas para trabalhos futuros. Redação do Enem: um olhar para os direitos humanos Autoria: Wagner Teixeira Fonte: Em aberto Ano: 2019 Resumo: O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) indica o desempenho dos alunos ao final da educação básica e permite o acesso à universidade. Organizado por áreas do conhecimento e eixos cognitivos, avalia entre outros aspectos, a produção de um texto escrito em que os alunos devem elaborar proposta de intervenção solidária sobre um tema, considerando os direitos humanos presentes em pactos e documentos internacionais dos quais o Brasil é signatário. A análise está fundamentada em documentos norteadores da educação brasileira e em considerações de investigadores que abordam o papel da escola no processo de promoção dos direitos humanos. Ao final, breve relato de experiência desenvolvida em Manaus, capital do Estado do Amazonas comprova a influência do Enem sobre a escola e, de maneira especial, sobre as práticas docentes. PRODUÇÃO DE ESTÓRIAS E O GOSTO DE AFAZER: EXERCÍCIOS DE IMAGINAÇÃO EM ESCRITA PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Autoria: Daniela Palma, Ana Paula dos Santos de Sá, Nayara Natalia de Barros e Rafael Salmazi Sachs Fonte: trab. ling. aplic Ano: 2018 Resumo: Os direitos humanos podem ser compreendidos como um conjunto de princípios que operam no plano formalizado da linguagem e também em um sistema de significação mais amplo, não formalizado. Este artigo apresenta uma proposta de formação em direitos humanos baseada na produção de estórias e voltada à educação escolar de jovens. Elaborada no âmbito do grupo de pesquisas em linguagem e direitos humanos (IEL/Unicamp), a proposição se baseia didática e pedagogicamente no pensamento de Hannah Arendt e almeja expor um projeto político de ensino viável, que enfoque a disciplina de Língua Portuguesa - sem ignorar seu potencial interdisciplinar - para a produção do que chamamos de "exercícios de imaginação" em escrita. Nossa proposta, portanto, tenciona promover reflexões, em sala de aula, acerca das conceituações jurídicas, filosóficas e subjetivas dos direitos humanos e das formas sociais da diferença e da universalidade, além de estimular, na escrita, inversões de perspectiva, adotando-se o "eu" como enunciador de um "outro". Tais inversões funcionariam como aparato propício à sensibilização e à busca de uma "mentalidade alargada", mais consciente da alteridade e apta à apreensão dos dilemas individuais e coletivos do mundo contemporâneo. Escolas e professores indígenas: Reflexões sobre a formação e o uso das línguas indígenas Autoria: Célia Aparecida Bettiol Fonte: ODEERE Ano: 2022 Resumo: O texto apresenta uma discussão sobre como a formação de professores indígenas se articula com a escola para refletir sobre a língua própria e seus espaços de uso, bem como o ensino da língua portuguesa como segunda língua. As reflexões são resultado de trabalhos realizados no curso de Pedagogia Intercultural Indígena durante as disciplinas do componente Estágio Supervisionado. As análises nos levam a afirmar a importância de a formação garantir espaços de discussão sobre a língua própria pelos professores indígenas e a pesquisa nas suas aldeias sobre a questão. Outro ponto relevante é dedicar um espaço significativo para essas questões na proposta formativa e que dialogue com os projetos societários desses povos. Violência escolar, variação linguística e Direitos Humanos: a responsabilidade institucional e a efetivação do princípio fundamental da dignidade do aluno como pessoa humana Autoria: Antonio Flávio Ferreira de Oliveira, Bianca Lívia Silva de Souza, Karla Lidiane dos Santos e Maria José Pontes dos Santos Fonte: Olhares: Revista Do Departamento De Educação Da Unifesp Ano: 2021 Resumo: Nesta pesquisa, discutimos o preconceito linguístico da escola concernente à variedade linguística do aluno, sobretudo enfocando nesse preconceito como uma forma de violência que fere o princípio da dignidade da pessoa humana do/a/s alun/o/a/s. Para verificar isso, foram mobilizados o item 1 do artigo 2 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Inciso III, do Artigo 1º da Constituição Federal de 1988 e o artigo 210 dessa carta constitucional. Ademais, foram pensadas ideias oriundas das seguintes bases teóricas: Bagno (2007), Bittar (2009), Campuzano (2008), Canclini (2013), Candau (2007, 2011) Freire (2020), Rojo (2008, 2009, 2012), Street (2014), dentre outras bibliografias pertinentes. A escolha desses elementos jurídicos e teóricos justifica-se em razão de, neles eles, refratarem-se pontos de vista que fundamentam a discussão de direitos fundamentais, de como esses direitos devem ser garantidos pelo Estado e de como a escola deve pensar o ensino de língua materna levando em consideração o respeito à constituição linguístico-identitária do aluno. Metodologicamente, a pesquisa é de caráter bibliográfico. Como resultado, constamos que a violência escolar diz respeito ao modo de tratamento preconceituoso que a instituição demonstra no processo de ensino da língua portuguesa, e que essa violência afeta a dignidade da pessoa humana do aluno, quando desconsidera a variedade linguística e os traços históricos, ideológicos, axiológicos, culturais, econômicos, dentre outros. Percepções de professoras/es de português sobre sexualidade e(m) suas aulas no ensino médio Autoria: Rodrigo dos Santos Dantas da Silva e Catarina Dallapicula Fonte: REVES - Revista Relações Sociais Ano: 2020 Resumo: O presente estudo foi realizado em 2017 e foi apresentado como Trabalho de Conclusão do Curso Especialização em Direitos Humanos, ofertado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) entre os anos de 2016 e 2017. O mesmo configura-se na análise de percepções de professores de língua portuguesa do Ensino Médio, que atuavam em Ecoporanga /ES , e o processo educativo acerca da sexualidade por meio desta disciplina. A pesquisa em questão tende a perceber o ensino da temática transversal da sexualidade na disciplina escolar de língua portuguesa. A produção de informações aconteceu por meio da estratégia de grupo focal e um aporte teórico que compreende os conceitos de currículo, ensino acerca da sexualidade e a importância da linguagem na vida dos sujeitos. É um texto que enfatiza as vivências de profissionais de língua materna em sala de aula ao expor as angústias deles acerca do ensino da sexualidade nas escolas. Ensino de literaturas e decolonialidade: por uma educação literária democrática Autoria: Rodrigo Corrêa Martins Machado e Douglas Vinicius Souza Silva Fonte: Gragoatá Ano: 2021 Resumo: O que se entende por “democracia” e por “direitos humanos” quando se defende uma educação literária democrática? E quando se defende a democratização das artes, em especial, da literatura? Partindo de um incômodo com algumas respostas a essas questões, cristalizadas na crítica literária e nas práticas de ensino de literaturas, este artigo tem o objetivo de problematizar e refletir sobre as concepções de democracia e de direitos humanos que embasam o ensino de literaturas no Brasil, propondo uma guinada a partir das teorias decoloniais. Para isso, revisitamos a obra “O direito à literatura”, de 1988, de Antonio Candido (2011), que se tornou referência básica em crítica, teoria, didática e ensino de literaturas até os dias de hoje, demonstrando como sua teoria se concentra na classe econômica e na apresentação dos bens culturais nacionais-universais em via de mão única para os estudantes desprivilegiados. Posteriormente, ainda que reconheçamos a relevância histórica da teoria de Candido, buscamos demonstrar, a partir da leitura de hooks (2017; 2019), Walsh (2009), Melo (2020) e outros autores, sua insuficiência para lidar com a realidade contemporânea dos jovens dentro e fora da escola. A partir daí, refletimos sobre a necessidade de um ensino de literaturas democrático, em direitos humanos, que se construa em diálogo e negociação não apenas com os grupos subalternos pertencentes a classes econômicas inferiores, mas também com os grupos subalternizados pela etnia, raça, gênero, sexualidade, localização geográfica etc., isto é, um ensino que se construa inclusive através da escuta. Discursos Entrecruzados: gênero e sexualidade nas aulas de Português e Espanhol Autoria: Ana Paula Vieira de Andrade Assumpção e Silvia Garcia de Freitas Fonte: Diversidade e Educação Ano: 2018 Resumo: A importância de discutir, em sala de aula, temáticas relacionadas a gênero, à sexualidade, à identidade dá-se pelo simples fato de que vivemos em uma sociedade em que a diversidade existe, mas que é frequentemente desrespeitada, violando, dessa maneira, os direitos humanos e despromovendo a cidadania. Isso significa que é dever dos aparelhos de Estado – Instituição família, Instituição escola e Estado – promover ações que possibilitem a consolidação de uma sociedade democrática, a desestabilização do sexismo, da homofobia ou de qualquer outro tipo de preconceito. Por isso, afetadas pelo o lugar que ocupamos – o de educadoras – e pelo desejo de estimular a reflexão em sobre tais questões, inscrevemo-nos no projeto "Escolas Promotoras da Igualdade de Gênero", promovido pelo GESE, que nos ofereceu subsídios para desenvolvermos um bom trabalho com os terceiros anos do Ensino Médio.
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Jogos Educativos Identificação: O Diário de Amanhã Autoria: Senac Fonte: Senac Disponível em: http://www1.sp.senac.br/hotsites/blogs/diariodeamanha/ Identificação: Baralho dos Direitos Humanos Autoria: Gabriel Guimarães Garcia, Lígia dos Santos Souto e Pamela dos Reis Vieira Fonte: USP Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=2454731&forceview=1 Identificação: Ética é a palavra de ordem! Autoria: Luciana Alongi Fonte: Atividade Digital Disponível em: https://atividade.digital/jogos/lingua-portuguesa-ciencias-sociais/etica-cidadania-internet-redes-sociais-temas-transversais/etica-a-palavra-de-ordem Identificação: Leitura de Cordel Autoria: Luzia Gomes Fonte: Atividade Digital Disponível em: https://atividade.digital/jogos/lingua-portuguesa/literatura-cordel/literatura-de-cordel
- Planos de aula Filosofia | DiversIFFica
Planos de Aula Tema da aula: As filosofias de minha avó: redescoberta de um legado ancestral Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étnico-Raciais e/ou Cultura Afro-Brasileira e/ou Indígena Autoria: Maria Isabel dos Santos Gonçalves Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/a-filosofia-de-minha-avo-memoria-comunitaria-redescoberta-legado/ Tema da aula: Direito e Educação como práticas emancipatórias – Igualdade de Gênero como ideal de Justiça Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero Autoria: Elda Coelho de Azevedo Bussinguer Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/igualdade-de-genero-ideal-justica-sequencia-didatica/ Tema da aula: Gênero, Sexualidade e Raça e seus atravessamentos na construção das identidades Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero; Diversidade sexual; Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e/ou Indígena Autoria: Alideia Oliveira Rodrigues Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/atravessamentos-genero-sexualidade-raca-identidades-juvenis/ Tema da aula: Diferentes formas de ser Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero; Diversidade sexual; Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e/ou Indígena Autoria: Isadora Cunha Pimentel e Juliana Gonçalves Tolentino Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/diferentes-formas-de-ser/ Tema da aula: Injúrias, corpos e diversidades Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero; Diversidade sexual; Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e/ou Indígena Autoria: Nathália de Oliveira Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/injurias-corpos-e-diversidade/
- Planos de aula Física | DiversIFFica
Planos de Aula Tema da Aula - Leis de Newton: revisando as leis e introduzindo uma analogia referente à terceira Lei de Newton. Temática relacionada aos Direitos Humanos - Educação Ambiental e Sustentabilidade Autoria Própria Tema da aula: Somos minoria? Um olhar interseccional para a história da Ciência ( astronomia, radioatividade, forças elásticas e ondas) Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero Autoria: Ana Luíza do Prado Lima Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/somos-minoria-um-olhar-interseccional-para-a-historia-da-ciencia/ Tema da aula: Igualdade de gênero na ciência (Física nuclear e Raios-X) Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero Autoria: Camila Silveira da Silva Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/igualdade-de-genero-na-ciencia/ Tema da aula: Poluição eletromagnética Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e/ou sustentabilidade Autoria: Cláudio Reinke Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/9ano/ciencias/poluicao-eletromagnetica/3468 Tema da aula: Alimentação e os rumos da humanidade no planeta terra (Calorimetria; Termologia e Conservação de Energia) Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e/ou sustentabilidade Autoria: André Luís Leal Barbosa da Silva, Fábio Ferreira de Oliveira e Rodolpho Arcoverde Piccoli Fonte: Inspira Ciência Disponível em: https://inspiraciencia.org.br/plano-de-aula/alimentacao-e-os-rumos-da-humanidade-no-planeta-terra/ Tema da aula: Oscilações e ondas: Estudando os efeitos sonoros através de instrumentos musicais africanos Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e Indígena Autoria Própria Tema da aula: Energia mecânica Temática relacionada aos Direitos Humanos: Pessoas com Deficiência e/ou Necessidades Educacionais Específicas Autoria Própria Tema da aula: Energia potencial Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e Indígena Autoria Própria Tema da aula: Hidrostática Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e Indígena Autoria Própria