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- Textos Geografia | DiversIFFica
Textos e Artigos A construção de mapas mentais no ensino de geografia: representações do espaço vivido no contexto indígena Autoria: Geni Martins Mesquita e Eva Teixeira dos Santos Fonte: Revista Brasileira de Educação em Geografia Ano: 2020 Resumo: Muitas atividades desenvolvidas nas escolas indígenas nem sempre vêm a público, como uma forma de partilhar seus trabalhos, anseios e conquistas, demonstrando melhoria na qualidade de estudos do alunado em geral. O espaço geográfico muda constantemente, através dos ideais de transformações de cada ser humano, em determinados períodos do tempo. Desta forma, pensou-se na utilização dos mapas mentais como forma metodológica para melhorar o desempenho desses alunos na representação do lugar vivido e percebido, levando em conta o seu significado no ensino a partir de abordagens da Geografia. Com base no uso dos mapas mentais, como representações livres, mas orientadas pelos docentes voltadas a inserção, reflexão e leituras espaciais trabalhadas em uma escola indígena, esse trabalho procura investigar as potencialidades e limitações do recurso do mapa mental para o ensino e aprendizagem de geografia. Foram desenvolvidas atividades teóricas, com conteúdos contidos no referencial curricular de Geografia, e práticas (campo) com a finalidade de motivar, apresentar, construir e refletir noções conceituais e habilidades com os alunos. Assim, verificou-se que os mapas mentais confeccionados pelos alunos foram importantes no entendimento da matéria estudada e na própria confecção, interagindo uns com os outros, e na oralidade, com a apresentação dos trabalhos. A temática indígena no ensino de geografia: problemas e caminhos Autoria: Adilar Antonio Cigolini, Michelle Correa da Silva Fonte: Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Geografia Ano: 2020 Resumo: Este trabalho analisa como a temática indígena tem sido abordada, no ensino de geografia, após a implementação da Lei nº 11.645/08, que obriga o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena, no ensino fundamental e médio, no âmbito do currículo escolar. O objetivo foi verificar a forma como o indígena é representado nos livros didáticos, para entender os principais problemas que levam a manutenção do senso comum e dos estereótipos, em relação à representação dos povos originários. Metodologicamente a pesquisa se caracteriza por uma abordagem exploratória, que busca entender o estado da arte do problema, suas limitações e possíveis avanços. O resultado aponta para uma limitação do conteúdo indígena nos livros didáticos, na formação dos professores, mostrando que é preciso descolonizar o processo de ensino- aprendizagem e colocar estudantes e professores frente a culturas diversas, que foram e são protagonistas na produção do espaço brasileiro. Para isso, se propõem outro modo de abordar o tema, cuja base é a valorização de fontes produzidas pelos próprios indígenas, que são pautadas por outra racionalidade. O ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no contexto da geografia escolar: reflexões sobre a implantação da Lei 11.645/2008 na rede pública estadual de Pernambuco Autoria: Wedmo Teixeira Rosa Fonte: Revista Ensino de Geografia (Recife) Ano: 2021 Resumo: A promulgação da Lei 10.639/2003 e sua posterior ampliação com a Lei 11.645/2008 constituíram-se em instrumentos jurídicos que possibilitaram a sociedade brasileira questionar os conteúdos escolares hegemônicos e exigir ações efetivas que descolonizem os currículos escolares. No entanto, a efetiva implementação dessa legislação na educação básica brasileira e em Pernambuco, em especial, caminha a passos lentos. Este trabalho tem o objetivo de discutir as principais estratégias desenvolvidas pelo Estado de Pernambuco para a efetiva implementação da Lei 11.645/2008 nas escolas da rede estadual de educação e analisar seus desdobramentos no ensino de Geografia. A partir de uma abordagem metodológica qualitativa, realizou-se pesquisas bibliográficas e documentais, além de entrevistas semiestruturadas com sujeitos considerados relevantes (professores, coordenadores pedagógicos e gestores). Constatou-se que apesar do Estado de Pernambuco implantar uma série de ações e estratégias para contribuir com a educação das relações étnico-raciais, ainda existem sérios problemas nesse processo, especialmente em aproximar educadores e gestores da temática e torna-la mais presente no cotidiano escolar. Verificou-se, também, que a Geografia escolar apresenta lacunas nas orientações teórico-metodológicas e práticas de ensino que tratam da temática das relações étnico-raciais. Inclusão: Ensino de geografia para alunos surdos, com um olhar sobre a paisagem a partir de uma visão Freiriana Autoria: Jean Volnei Fernandes Fonte: Geografia Ensino & Pesquisa Ano: 2016 Resumo: Este artigo tem por objetivo fazer uma análise de questões inerentes à educação inclusiva, a categoria geográfica Paisagem e as diferentes formas de abordagem, que se pode utilizar no trabalho docente, com alunos deficientes auditivos a partir de uma visão freireana. Em seguida apresenta-se, os principais conceitos de Paisagem, que foram teorizados pelas diferentes escolas que escreveram sobre o assunto, destacando o caráter humanista para alguns autores, e os aspectos físicos para outros. Assim sendo, procede-se uma análise, a partir das experiências vivenciadas em sala de aula, como professor de Geografia, das principais considerações e observações, a respeito do estudo da Paisagem para alunos surdos pautados nos conceitos criados por Paulo Freire, bem como a forma através das quais estes alunos podem construir um conceito próprio de Paisagem. Para tanto, considera-se a utilização de elementos que sejam significativos para sua aprendizagem, sobretudo os relacionados a utilização da Libras e da observação da própria Paisagem. Ensino de geografia no contexto da diversidade e inclusão educacional Autoria: Solange Lucas Ribeiro e Juliana Oliveira dos Santos Fonte: Revista Brasileira de Educação em Geografia Ano: 2021 Resumo: As políticas inclusivas apontam avanços no direito à escolarização de alunos, contemplando a sua diversidade. Dessa forma, pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista, altas habilidades e outras singularidades, vem ocupando espaços nas escolas. Contudo, há muito a ser percorrido para que a inclusão se efetive, sendo um dos pilares, a mediação pedagógica, a partir da escuta sensível, que permite atender às necessidades e especificidades dos alunos. O presente artigo intenciona analisar e problematizar as práticas docentes e os recursos didáticos, utilizados no ensino de Geografia, com ênfase na categoria Lugar e na cartografia tátil. A temática é relevante, pois há uma imagem estereotipada da geografia escolar, considerada como uma disciplina mnemônica, difícil, que urge ser desconstruída, sobretudo para alunos com deficiência, que vivenciam a chamada “inclusão marginal”. O texto é produto de uma pesquisa colaborativa, com desenvolvimento de oficinas, a partir de dados coletados em entrevistas, grupos focais e questionários. Nos achados da pesquisa, assume destaque a subtração do direito à educação, pela falta de equidade de oportunidades e de recursos táteis não usados pela grande maioria dos professores. Nesse sentido, uma educação de qualidade, para todos, é um desafio necessário e urgente que a sociedade deve assegurar. Geografia, Ensino de Geografia e Educação Ambiental: Pensando relações Autoria: Shirley Capela Tozi e Michel Pacheco Guedes Fonte: ACTA Geográfica Ano: 2018 Resumo: Este trabalho traz como objetivo relembrar a relação da geografia com o ambiente, resgatando sua historicidade na relação sociedade-natureza; as discussões sobre ambiente e educação ambiental e a relação deles com o ensino de geografia. A Geografia, desde sua sistematização, nasceu ambiental/naturalista, embora posteriormente, seus conhecimentos tenham sido utilizados enquanto estratégias geopolíticas. Os elementos ambientais sempre foram importantes, apesar de que o homem se colocou à parte da natureza, adotando ideias e práticas cartesianas, mas sua valorização vem com a própria necessidade do homem/sociedade. As discussões sobre educação ambiental são valorizadas, na medida em que o homem/sociedade percebe a necessidade de retomar sua relação com a natureza, de maneira mais harmônica. Realidade e desafios da Educação Ambiental: o ensino de geografia a favor de uma educação ambiental contínua Autoria: Aldéize Bonifácio da Silva e Maria Francisca de Jesus Lírio Ramalho Fonte: Educação em foco Ano: 2021 Resumo: O novo paradigma da educação ambiental objetiva promover ambientes educativos de mobilização de processos de intervenção sobre a realidade e seus problemas socioambientais. Nesse sentido, o trabalho objetiva apresentar algumas possibilidades que podem ser adotadas no ensino em Geografia como ponto de partida para uma prática de educação ambiental contínua. A pesquisa se conforma como uma pesquisa-ação embasada na teoria de Dale, e tem como procedimentos metodológicos a pesquisa bibliográfica e empírica. Os resultados demonstram que uma educação ambiental contínua é possível a partir da adoção de diferentes linguagens na conformação de um instrumental de ensino de geografia sobre a problemática ambiental. Conclui-se que a articulação Geografia-educação ambiental a partir de diferentes objetos de aprendizagem, possibilita uma aprendizagem significativa, cumprindo a Lei nº 9.795 de 1999, que institui que a Educação Ambiental deve ser um contínuo permanente da educação nacional, presente em todos os níveis e modalidades de ensino. O ensino de geografia e as relações étnico-raciais nos livros didáticos no ensino fundamental Autoria: Alan Bizerra Martins e Marcelo Gaudêncio Brito Pureza Fonte: Geografia Ensino e Pesquisa Ano: 2020 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo é identificar e analisar como os conteúdos referentes as relações étnico-raciais é abordada em uma coleção do livro didático de geografia do ensino fundamental utilizada por uma escola da rede Municipal de ensino de Marabá-PA. A metodologia utilizada para a produção deste artigo é de cunho qualitativo nos livros a partir do estudo realizado com base no referencial teórico trabalhado. Foi selecionada a coleção Para Viver Juntos da 4ª edição da editora SM de 2015. De acordo com a proposta de análise da pesquisa, apresenta-se poucos conteúdos que podem ser trabalhados na abordagem racial no ensino de Geografia. Contudo, em relação as figuras/imagens referentes às questões étnico-raciais, não contribuem efetivamente para a construção de um conhecimento crítico sobre as relações étni co-raciais no mundo em que o aluno vive. Os livros didáticos voltados para o ensino de geografia na educação básica fazem pouca referência às abordagens e especificidades do campo das relações étnico-raciais e essas ausências de discussões sobre as questões envolvendo as relações étnico-raciais no ensino de geografia podem ocasionar o desconhecimento, a criticidade na área de conhecimento da geografia humana e cultural. Geografia escolar e diversidade cultural: reflexões étnico-raciais em sala de aula Autoria: Janiara Almeida Pinheiro Lima, João Victor Falcão da Silva, Júlia Stefane da Silva Vieira, Lucas Vinícius de Oliveira Nascimento eMaria Beatriz Andrade Fernandes Fonte: Revista Ensino de Geografia (Recife) Ano: 2021 Resumo: Tendo em vista a importância crescente de uma prática pedagógica escolar pautada na diversidade cultural, o presente artigo tem como objetivo discutir a importância dos temas étnico-raciais no Ensino Fundamental - Anos Finais sob a perspectiva geográfica. A discussão está pautada a partir do planejamento de uma intervenção pedagógica vinculada ao programa Residência Pedagógica de Geografia e realizada junto aos estudantes do 7º ano do Ensino Fundamental. De abordagem qualitativa, o presente trabalho teve como objetivos específicos contextualizar a Lei nº 11.645, de março de 2008, no ensino de Geografia, além de apresentar as questões socioambientais tangentes ao povo Krenak, um dos povos indígenas brasileiros que se distribuem em estados da região Sudeste do Brasil. Como resultados foram observados que os estudantes construíram a reflexão acerca da temática étnico-racial e socioambiental a partir do pensamento geográfico suscitado com a aula. Foi notado também que discutir e planejar as atividades possibilitou aos residentes um importante exercício da profissão, na medida em que permitiu reflexões pertinentes ao ensino de Geografia frente a problemáticas referentes ao multiculturalismo e que precisam ser destacadas na escola. A representação por mapas mentais para trabalhar a violência nas aulas de Geografia Autoria: Henrique Sabino da Silva Pereira, Josandra Araújo Barreto de Melo Fonte: Revista Ensino de Geografia (Recife) Ano: 2021 Resumo: A partir da compreensão da importância dos mapas mentais para o ensino-aprendizagem espacial, foi desenvolvida pesquisa durante as aulas de Geografia, com discentes do 6o ano do Ensino Fundamental de uma escola pública localizada na Zona Leste de Campina Grande, PB. Tomando como referência o método fenomenológico e as técnicas da pesquisa colaborativa, o projeto foi realizado através da criação de situações de ensino-aprendizagem pautadas na representação, estudo e compreensão do lugar de vivência, buscando resgatar, por meio dos mapas mentais, as percepções descritas pelos discentes nas representações espaciais. Foi possível verificar que, apesar da Zona Leste ser conhecida como violenta, situação agravada pela forma como os meios de comunicação social noticiam os fatos ocorridos nessa região da cidade, os discentes não vivenciam esse fenômeno sócio-espacial da forma como é apresentada pela imprensa, a minoria identificou algum tipo de violência no lugar ou mesmo na escola, apesar de em suas casas serem colocados dispositivos de segurança, como grades e cercas elétricas. Por fim, a pesquisa disponibiliza informações sobre o trabalho com mapas mentais e suas contribuições no ensino-aprendizagem, aludindo à representação/leitura espacial e à construção de valores cidadãos, competências que sintetizam os objetivos do ensino de Geografia na escola básica.
- Plano de Aula Português | DiversIFFica
Planos de Aula Tema da aula: Interpretação de textos poéticos (Maria, Maria) Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões relacionadas a gênero Autoria: Patrícia Gonçalves Fonte: Projeto Redigir FALE/UFMG Disponível em: https://www.redigirufmg.org/atividades/clube-da-esquina Tema da aula: Interpretação de textos poéticos (Raça) Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étnico-Raciais e /ou história/cultura Afro-Brasileira e Indígena Autoria: Equipe do Projeto Redigir FALE/UFMG Fonte: Projeto Redigir FALE/UFMG Disponível em: https://www.redigirufmg.org/atividades/clube-da-esquina Tema da aula: Interpretação de textos poéticos (Ruas da CIdade) Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étnico-Raciais e /ou história/cultura Afro-Brasileira e Indígena Autoria: Equipe do Projeto Redigir FALE/UFMG Fonte: Projeto Redigir FALE/UFMG Disponível em: https://www.redigirufmg.org/atividades/clube-da-esquina Tema da aula: Gêneros textuais Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e sustentabilidade Autoria: Equipe do Projeto Redigir FALE/UFMG Fonte: Projeto Redigir FALE/UFMG Disponível em: https://www.redigirufmg.org/atividades/generos-textuais Tema da aula: Gêneros textuais Temática relacionada aos Direitos Humanos: Diversidade Sexual Autoria: Equipe do Projeto Redigir FALE/UFMG Fonte: Projeto Redigir FALE/UFMG Disponível em: https://www.redigirufmg.org/atividades/generos-textuais Tema da aula: Gêneros textuais Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões relacionadas a gênero Autoria: Equipe do Projeto Redigir FALE/UFMG Fonte: Projeto Redigir FALE/UFMG Disponível em: https://www.redigirufmg.org/atividades/generos-textuais Tema da aula: Gêneros textuais Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-brasileira e Indígena Autoria: Jorgelina Tallei Fonte: Projeto Redigir FALE/UFMG Disponível em: https://www.redigirufmg.org/atividades/generos-textuais Tema da aula: Desigualdade social e formação multiétnica do Brasil Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-brasileira e Indígena e População em situação de vulnerabilidade social e/ou econômica Autoria: Carla Coscarelli e Daiane Evelyn Fonte: Projeto Redigir FALE/UFMG Disponível em: https://www.redigirufmg.org/atividades/musica Tema da aula: Interpretação de linguagem verbal e não-verbal Temática relacionada aos Direitos Humanos: População em situação de vulnerabilidade social e/ou econômica Autoria: Waldo Peixoto e Ribamar Jr. Fonte: Projeto Redigir FALE/UFMG Disponível em: https://www.redigirufmg.org/atividades/musica Tema da aula: Interpretação e análise de textos Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-brasileira e Indígena Autoria: Equipe do Projeto Redigir FALE/UFMG Fonte: Projeto Redigir FALE/UFMG Disponível em: https://www.redigirufmg.org/atividades/musica Tema da aula: Interpretação e análise de textos e Escolas literárias Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões relacionadas a gênero Autoria: Equipe do Projeto Redigir FALE/UFMG Fonte: Projeto Redigir FALE/UFMG Disponível em: https://www.redigirufmg.org/atividades/musica
- Exercícios Ciências da Natureza | DiversIFFica
Exercícios Química Veja mais Física Veja mais Biologia Veja mais
- Planos de aula Geografia | DiversIFFica
Planos de Aula Tema da aula: Geopolítica e Colonização Europeia na África Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e Indígena Autoria: Cibele Oliveira Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/9ano/geografia/geopolitica-situacoes-de-conflito-decorrentes-da-colonizacao-europeia-na-africa/6328 Tema da aula: Lixo eletrônico: uma abordagem cartográfica Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e sustentabilidade Autoria: Gabriel Lopes Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/9ano/geografia/lixo-eletronico-uma-abordagem-cartografica/6020 Tema da aula: Consumismo e o lixo eletrônico Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e sustentabilidade Autoria: Nova Escola Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/20834/consumismo-e-o-lixo-eletronico Tema da aula: Os efeitos do aquecimento global Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e sustentabilidade Autoria: Jaime Tadeu Oliva Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/6725/os-efeitos-do-aquecimento-global Tema da aula: Oriente Médio Temática relacionada aos Direitos Humanos: Xenofobia, Imigração e Globalização; Laicidade do Estado e Diversidade Religiosa Autoria: Walter Luiz Macedo Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/6714/oriente-medio Tema da aula: A ONU e o Mundo Temática relacionada aos Direitos Humanos: Xenofobia, Imigração e Globalização Autoria: Elias Noronha Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/6699/a-onu-e-o-mundo Tema da aula: "O Senhor das Armas": tráfico, guerras e geopolítica Temática relacionada aos Direitos Humanos: Prevenção de todas as formas de violência e/ou prevenção contra à violência a criança e o adolescente; Pessoas em situação de vulnerabilidade social e/ou econômica Autoria: Leandro Serrano Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/6659/o-senhor-das-armas-trafico-guerras-e-geopolitica Tema da aula: Movimento ambientalista e Legislação Ambiental Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação Socioambiental e/ou Sustentabilidade Autoria: Ana Lucia Gomes dos Santos Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/6556/movimento-ambientalista-e-legislacao-ambiental Tema da aula: Nossas regiões hidrográficas Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação Socioambiental e/ou Sustentabilidade Autoria: Sueli Angelo Furlan Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/6594/nossas-regioes-hidrograficas Tema da aula: Mobilidade urbana: delimitação cartográfica Temática relacionada aos Direitos Humanos: Pessoas com Deficiência e/ou Necessidades Educativas Específicas Autoria: Jaime Oliva Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/6552/mobilidade-urbana-delimitacao-cartografica Tema da aula: A Migração Nordestina Temática relacionada aos Direitos Humanos: Xenofobia, Imigração e Globalização; Pessoas em situação de vulnerabilidade social e/ou econômica Autoria: Secretaria Municipal de Educação de São Paulo Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/6542/a-migracao-nordestina Tema da aula: Megadiversidade no mundo tropical Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e/ou sustentabilidade Autoria: Ana Lúcia Gomes dos Santos Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/6527/megadiversidade-no-mundo-tropical Tema da aula: "Ilha das Flores": o descaso com o lixo e a ampla desigualdade social Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e/ou sustentabilidade; Pessoas em situação de vulnerabilidade social e/ou econômica. Autoria: Sylvio César Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/6250/ilha-das-flores-o-descaso-com-o-lixo-e-a-ampla-desigualdade-social Tema da aula: As máscaras africanas e o reconhecimento da ancestralidade Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e Indígena Autoria: Sueli Melo Silva Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/as-mascaras-africanas-e-o-reconhecimento-da-ancestralidade/
- Planos de aula Química | DiversIFFica
Planos de Aula Tema da Aula - Água: estudando os conceitos e as especificidades químicas deste composto Temática relacionada aos Direitos Humanos - Educação Ambiental e Sustentabilidade Autoria Própria Tema da Aula - Desastres ecológicos na sociedade contemporânea com relação aos compostos químicos Temática relacionada aos Direitos Humanos - Educação Ambiental e Sustentabilidade Autoria Própria Tema da Aula - Introdução das funções orgânicas: Amina, Amida, Éster, Éter, Cetona, Aldeído e Álcool Temática relacionada aos Direitos Humanos - Pessoas com Deficiência e/ou Necessidades Educacionais Específicas Autoria Própria Tema da Aula - História da Química: contribuição das mulheres na construção do conhecimento científico vigente Temática relacionada aos Direitos Humanos - Questões Relacionadas a Gênero Autoria Própria Tema da Aula - Compostos orgânicos e estruturas moleculares com ênfase nos hormônios Temática relacionada aos Direitos Humanos - Diversidade Sexual Autoria Própria Tema da Aula - Compreendendo a tabela periódica e as propriedades dos compostos: Grupo dos alcalinos terrosos Temática relacionada aos Direitos Humanos - Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e Indígena Autoria Própria Tema da Aula - Eletroquímica: Pilhas Temática relacionada aos Direitos Humanos - Educação Ambiental e Sustentabilidade Autoria Própria Tema da Aula - Conceitos básicos de laboratório e vidrarias através do conteúdo envolvendo tipos de misturas. Temática relacionada aos Direitos Humanos - Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e Indígena Autoria Própria Tema da Aula - Aspectos macroscópicos: propriedades da matéria, substância, misturas e sistemas Temática relacionada aos Direitos Humanos - Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e Indígena Autoria Própria Tema da aula: Somos minoria? Um olhar interseccional para a história da Ciência (radioatividade, estados da matéria, resistência de materiais e átomos) Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero Autoria: Ana Luíza do Prado Lima Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/somos-minoria-um-olhar-interseccional-para-a-historia-da-ciencia/ Tema da aula: Igualdade de gênero na ciência (fertilizantes; proteínas; lipídios; carboidratos; açúcares; polissacarídeos; cristalografia) Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero Autoria: Camila Silveira da Silva Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/igualdade-de-genero-na-ciencia/ Tema da aula: E eu, não sou uma cientista? Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero; Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-brasileira e Indígena Autoria: Caliane Costa dos Santos da Conceição Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/e-eu-eu-nao-sou-uma-cientista/ Tema da aula: As temáticas de gênero no ensino de Química (Química orgânica; História da ciência; Grandezas físicas, Funcionamento do organismo) Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero Autoria: Jéssica Carolina Paschoal de Macedo Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/as-tematicas-de-genero-no-ensino-de-quimica/ Tema da aula: Infravermelho, Laser e Ultravioleta Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e/ou sustentabilidade Autoria: Danilo Pereira Pinseta Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/9ano/ciencias/i-v-laser-e-u-v/3674 Tema da aula: Átomos e Moléculas Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e/ou sustentabilidade Autoria: Willian Takemitsu Shigeyosi Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/9ano/ciencias/atomos-moleculas/2486 Tema da aula: Alimentação e os rumos da humanidade no planeta terra (Química de sistemas naturais) Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e/ou sustentabilidade Autoria: André Luís Leal Barbosa da Silva, Fábio Ferreira de Oliveira e Rodolpho Arcoverde Piccoli Fonte: Inspira Ciência Disponível em: https://inspiraciencia.org.br/plano-de-aula/alimentacao-e-os-rumos-da-humanidade-no-planeta-terra/ Tema da aula: Resíduo que vai, ideia que vem. A vida é uma roda! (Propriedades dos materiais) Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e/ou sustentabilidade Autoria: Amanda Pereira de Azevedo, José Mauro Lopes dos Reis, Marcela Silveira Constant, Maria Cristina Ferreira Martins e Sérgio Ricardo Vitor. Fonte: Inspira Ciência Disponível em: https://inspiraciencia.org.br/plano-de-aula/residuo-que-vai-ideia-que-vem-a-vida-e-uma-roda/#field_5dd3fd7a31ce7 Tema da aula: Máquina do Tempo - Uma breve viagem pelas primeiras formas de vida e o processo evolutivo (Reações Química de Síntese) Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e/ou sustentabilidade Autoria: Roni Valk Fonte: Inspira Ciência Disponível em: https://inspiraciencia.org.br/plano-de-aula/maquina-do-tempo-uma-breve-viagem-pelas-primeiras-formas-de-vida-e-o-processo-evolutivo/
- Planos de aula Biologia | DiversIFFica
Planos de Aula Tema da Aula - Cadeia Alimentar e Teia Alimentar: compreendendo os níveis tróficos e as relações entre os seres vivos frente à ação humana Temática relacionada aos Direitos Humanos - Educação Ambiental e Sustentabilidade Autoria Própria Tema da Aula - Sexualidade e Respeito Temática relacionada aos Direitos Humanos - Diversidade Sexual Autoria: Gracieli Dall Ostro Persich Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/1873/sexualidade-e-respeito Tema da Aula - Contracepção: Responsabilidade compartilhada Temática relacionada aos Direitos Humanos - Diversidade Sexual; Questões relacionadas a gênero Autoria: Maíra de Mello Rezende Valle e Daiany Assunção de Sá Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/contracepcao-responsabilidade-compartilhada/ Tema da Aula - Meninas cientistas: por uma igualdade de gênero na ciência Temática relacionada aos Direitos Humanos - Questões relacionadas a gênero Autoria: Lucieia Alves Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/meninas-cientistas-por-uma-igualdade-de-genero-na-ciencia/ Tema da aula: Somos minoria? Um olhar interseccional para a história da Ciência Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero Autoria: Ana Luíza do Prado Lima Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/somos-minoria-um-olhar-interseccional-para-a-historia-da-ciencia/ Tema da aula: "Uma canção pra você": música para o ensino de biologia não sexista Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero Autoria: Yaci Maria Marcondes Faria Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/uma-cancao-pra-voce-musica-para-um-ensino-de-biologia-nao-sexista/ Tema da aula: Biomas, unidades de conservação e povos tradicionais Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e/ou sustentabilidade; Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e/ou Indígena Autoria: Josiane Nery Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/9ano/ciencias/biomas-unidades-de-conservacao-e-povos-tradicionais/3483 Tema da aula: O valor da biodiversidade Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e/ou sustentabilidade; Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e/ou Indígena Autoria: Josiane Silva Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/9ano/ciencias/o-valor-da-biodiversidade/2493 Tema da aula: Os genes e as características hereditárias Temática relacionada aos Direitos Humanos: Pessoas com deficiência e/ou Necessidades educativas específicas Autoria: Luciana Maria de Jesus Baptista Gomes Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/9ano/ciencias/os-genes-e-as-caracteristicas-hereditarias/2491 Tema da aula: De onde vem o lixo e quem afunda nele? Temática relacionada aos Direitos Humanos: Educação socioambiental e/ou sustentabilidade; Pessoas em situação de vulnerabilidade social e/ou econômica. Autoria: Anna Carolina da Silva Chaves, Colégio Zaccaria e Colégio João Lyra Filho; Cátia Nunes, Colégio Cruzeiro; Fábio Conceição, Colégio e Curso Carpe Diem e Escola Parque. Fonte: Inspira Ciência Disponível em: https://inspiraciencia.org.br/plano-de-aula/de-onde-vem-o-lixo-e-quem-afunda-nele-2/ Tema da aula: A natureza e o ser humano: o que nos assemelha e diferencia das outras espécies? Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-brasileira e/ou Indígena Autoria: Cristiane Ribeiro de Sousa, Danubia Lima de Oliveira, Flavio Eduardo Pinto da Silva, Gleidson da Silva de Oliveira e Nilce Bertolino dos Santos Alves. Fonte: Inspira Ciência Disponível em: https://inspiraciencia.org.br/plano-de-aula/a-natureza-e-o-ser-humano-o-que-nos-assemelha-e-nos-diferencia-das-outras-especies/
- Textos Espanhol | DiversIFFica
Textos e Artigos Discursos Entrecruzados: gênero e sexualidade nas aulas de Português e Espanhol Autoria: Ana Paula Vieira de Andrade Assumpção e Silvia Garcia de Freitas Fonte: Diversidade e Educação Ano: 2018 Resumo: A importância de discutir, em sala de aula, temáticas relacionadas a gênero, à sexualidade, à identidade dá-se pelo simples fato de que vivemos em uma sociedade em que a diversidade existe, mas que é frequentemente desrespeitada, violando, dessa maneira, os direitos humanos e despromovendo a cidadania. Isso significa que é dever dos aparelhos de Estado – Instituição família, Instituição escola e Estado – promover ações que possibilitem a consolidação de uma sociedade democrática, a desestabilização do sexismo, da homofobia ou de qualquer outro tipo de preconceito. Por isso, afetadas pelo o lugar que ocupamos – o de educadoras – e pelo desejo de estimular a reflexão em sobre tais questões, inscrevemo-nos no projeto "Escolas Promotoras da Igualdade de Gênero", promovido pelo GESE, que nos ofereceu subsídios para desenvolvermos um bom trabalho com os terceiros anos do Ensino Médio. As identidades e as relações étnico-raciais no ensino da língua espanhola Autoria: Fabrício Cordeiro Dantas Fonte: Revista Leia Escola Ano: 2019 Resumo: WOGINSKI, Gilson Rodrigo; COUTO, Ligia Paula; SOUZA, Renan Fagundes de. (Orgs.). As identidades e as relações étnico-raciais no ensino da língua espanhola. Campinas, SP: Pontes Editores, 2018. 174 p. É uma resenha deste livro que trata sobre o ensino de E/LE mediante a abordagem de conteúdos relacionados a identidades e questões étnico-raciais. Reflexões decoloniais sobre as relações étnico-raciais nas provas de espanhol do Enem (2010-2020) Autoria: Gabriela Rodrigues Botelho Fonte: Práxis Educativa Ano: 2022 Resumo: O presente artigo tem como objetivo compreender como a afrodescendência no mundo hispânico é abordada, sob a óptica das relações étnico-raciais, nos itens de língua espanhola do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Metodologicamente, esta pesquisa adota uma abordagem qualitativa (FLICK, 2009), descritivo-interpretativa (MOITA LOPES, 1994) e técnica documental (BARDIN, 1977; GIL, 2002). A análise fundamenta-se nos estudos decoloniais (MALDONADO-TORRES, 2007; PALERMO, 2012; QUIJANO, 2005; VERONELLI, 2015; WALSH, 2012); nos estudos sobre relações étnico-raciais (BRASIL, 2006; GOMES, 2018); e nas diretrizes do Enem (BRASIL, 2010; INEP, 2013). Os resultados indicaram que, dos 120 itens analisados, nove permitem a discussão sobre as relações étnico-raciais, dos quais apenas dois itens colocam em discussão a racialização. Os demais itens tratam a racialização e a afrodescendência de forma estereotipada ou ignoram o tema em suas problematizações. REPRESENTAÇÕES DE ATORES SOCIAIS EM IMAGENS DE LIVROS DIDÁTICOS DE ESPANHOL: UM OLHAR CRÍTICO PARA QUESTÕES RACIAIS Autoria: Carolina Parrini Ferreira Fonte: Trabalhos em Linguística Aplicada Ano: 2021 Resumo: Este artigo apresenta uma análise discursivo-crítica das representações de raça em quatro coleções de livros didáticos (LD) de Espanhol para o Ensino Fundamental: ¡Adelante! (2002), Saludos (2008), Ventana al español (2011) e Contraseña (2015), todas já utilizadas em escolas de Florianópolis/SC. A análise compreende um levantamento quantitativo, a fim de verificar a frequência com que pessoas negras, indígenas, asiáticas e brancas são contempladas, e uma apreciação qualitativa/interpretativa em relação aos papéis sociais e ao modo como os atores sociais são representados (VAN LEEUWEN, 2008) nas imagens presentes nas coleções. O suporte teórico-analítico que embasa o estudo é a Análise de Discurso Crítica (FAIRCLOUGH, 2016; VIEIRA e RESENDE, 2016 e MELO, 2009), além de referências sobre discurso e raça (VAN DIJK, 2008; FERREIRA, 2019; ENEVAN e JOVINO, 2019; e outros) e sobre decolonização (RESENDE, 2019 e VIEIRA, 2019). Resumidamente, os resultados mostram que, ao longo do tempo, a frequência de algumas raças aumenta sutilmente, enquanto outras se mantém predominante ou apagada; há também aumento da variedade de papéis sociais relacionados a algumas raças, embora muitas representações reforcem/ reproduzam estereotipias, sinalizando alguns avanços e muitos desafios a serem ainda superados para que se possa alcançar uma escolarização verdadeiramente antirracista. INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA: DA PERIFERIA DE BAGÉ À CIDADE DE ACEGUÁ-UY Autoria: Taisa Luiz Soares e Valesca Brasil Irala Fonte: Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Ano: 2018 Resumo: A partir da produção de um material didático autoral produzido no Mestrado Profissional em Ensino de Línguas, com o eixo temático "Violência contra a mulher", realizou-se uma intervenção pedagógica em uma escola de periferia da cidade de Bagé-RS, na disciplina de Língua Espanhola, com uma turma de 9º ano, durante o 1º semestre de 2018. O objetivo pedagógico de ensino está focado na construção da cidadania e criticidade do aprendiz a partir de insumos em língua espanhola que motivem o aluno a agir e transformar o meio em que vive. Em relação aos objetivos de aprendizagem, o material deve levar o aluno à: sensibilização para a temática a ser discutida e conhecimento do vocabulário pertinente a esse eixo; compreensão da problemática no contexto atual; responsabilização com o tema em relação ao meio em que vive; intervenção para agir e transformar um contexto a partir do uso real da língua. O trabalho está sustentado, principalmente, em Schlatter e Garcez (2012). Os autores consideram responsabilidade da escola o acesso às línguas adicionais, para que o discente conheça, participe e dê novos contornos à própria realidade, transite na diversidade, reflita sobre o mundo em que se vive e aja crítica e criativamente. A metodologia dessa intervenção parte da pesquisa-ação, na qual o pesquisador visa transformar a sua prática a partir da identificação de uma problemática. O trabalho culminou com uma proposta de conscientização da temática na cidade uruguaia de Aceguá, quando percebemos o desenvolvimento na língua-alvo e a criticidade para com o tema trabalhado. A Língua Espanhola no Brasil: ruptura e resistência do elo língua-cultura Autoria: Greice de Nóbrega e Sousa Fonte: Revista Caracol Ano: 2020 Resumo: Tendo como base teórica a Análise do Discurso e sua interface com a Glotopolítica, o presente artigo traz considerações sobre aspectos da relação sujeito brasileiro/língua espanhola (LE). A partir do levantamento dos processos sócio-históricos relativos à expansão da LE nos anos 1990 no Brasil e da forma como as políticas linguísticas se materializam em materiais didáticos e nas diretrizes educacionais brasileiras, analisamos tendências de movimentos de ruptura e resistência do elo língua-cultura. Em nossas análises, consideramos que esses movimentos se refletem na forma como os sujeitos/sentidos se constituem e como são convocados no discurso pedagógico sobre a LE. Concluímos que, nesse discurso, operam forças de resistência às investidas tutelares da Espanha vinculadas a processos de achatamento da língua. Educação sexual na aula de espanhol: uma proposta de ensino através da primeira temporada da série Sex Education Autoria: Mayra Suézia Oliveira dos Santos e Priscila Batista Araújo de Almeida Fonte: Humanidades e Inovação Ano: 2022 Resumo: Considerando que na escola discursos repressores são proferidos com o intuito de inviabilizar o ensino de uma Educação Sexual, nosso objetivo geral é sugerir uma proposta de ensino a partir da primeira temporada da série Sex Education (2019). Os objetivos específicos são: (i) refletir sobre a importância do ensino de uma Educação Sexual na escola e (ii) sugerir atividades que contemplem o ensino-aprendizagem da língua espanhola. Nos fundamentamos em Furlani (2008) e Nunes (2005), que tratam a sexualidade como fenômeno histórico e psicossocial; nos documentos para a Educação Básica, como a BNCC (BRASIL, 2018), que traz a sexualidade como tema transversal para o ensino-aprendizagem da língua estrangeira (LE); em Afini e Burini (2009), no que corresponde ao texto audiovisual. Nosso artigo inclui a apresentação de uma proposta de ensino. Concluímos que é possível organizar, na escola, um espaço destinado ao ensino de uma Educação Sexual. O ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA PARA ALUNOS CEGOS E COM BAIXA-VISÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Autoria: Bárbara Campos Gines Lorena de Souza Gomes Fonte: VI Congresso Nacional de Educação Ano: 2019 Resumo: Este trabalho tem como objetivo relatar uma experiência no ensino de Língua Espanhola na escola regular com alunos cegos e de baixa visão, bem como averiguar as atividades lúdicas que são organizadas no espaço escolar inclusivo e se estas propiciam a interação entre crianças cegas e com baixa-visão. Para tanto, foi realizada uma oficina com os alunos do Instituto Padre Miguelinho/RN na qual os alunos participavam. O principal objetivo era além de observar a interação entre os alunos, a partir da atividade lúdica, ensiná-los uma segunda língua (espanhol) utilizando seus materiais escolares. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e de campo, sendo aplicado em alunos cegos e com baixa visão no Instituto Padre Miguelinho/RN, principalmente no que tange ao alcance dos objetivos que deverão ser alcançados. A partir da nossa experiência e do relato dos alunos cegos e com baixavisão, percebemos uma carência de métodos lúdicos aplicado para esse público, principalmente, quando se trata do ensino em escolas estaduais. O ensino da Língua Espanhola na Educação Especial: formação docente e aprendizagem de pessoas com Deficiência Intelectual. Autoria: Fabiana Lasta Beck Pires Fonte: Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Pelotas Ano: 2010 Resumo: Esta pesquisa se propôs a planejar, implementar e avaliar duas intervenções aninhadas. A Intervenção 1, dirigida a acadêmicos do Curso de Letras Espanhol, objetivou formar um grupo de futuros professores para ensino do Espanhol na Educação Especial; e a Intervenção 2, dirigida a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (PNEE), na área da Deficiência Intelectual (DI), visou a promover aprendizagens e desenvolvimento no grupo participante, a partir do ensino dessa língua estrangeira (LE). As intervenções foram realizadas em uma Escola Especial de Pelotas/RS e dela participaram três grupos de alunos voluntários desse Curso, no decorrer dos três anos (totalizando seis) e 13 alunos com NEE, já alfabetizados e integrados em uma classe de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Esses alunos frequentavam a oficina profissionalizante da escola, desenvolvendo apenas trabalhos manuais nas áreas da culinária e da marcenaria, entre outras. A base teórica da pesquisa foi a abordagem histórico-cultural de Vigotski, que dedicou parte de seus estudos para investigar o desenvolvimento de alunos que apresentavam dificuldades relativas à aprendizagem, defendendo a ideia de que o ensino de uma LE pode se constituir em importante ferramenta de desenvolvimento mental. Vygotsky (1982c) criticou a forma como se organizava a ação pedagógica para alunos com DI. Argumentava que a escola, ao considerar que o aluno, em decorrência da deficiência, não tem potencial para desenvolver as capacidades de compreensão e abstração, termina por adaptar-se à deficiência, atuando no nível do treinamento das funções sensoriais e motoras, em detrimento do desenvolvimento das funções cognitivas. Os dados que avaliam a intervenção foram coletados por meio de observações das aulas com registros sistemáticos em diário de campo, questionários com perguntas abertas, entrevistas semiestruturadas e trabalhos produzidos pelos dois grupos de sujeitos e analisados à luz de procedimentos de análise temática (MINAYO, 1993). Em relação à Intervenção 1, os resultados sugerem que a proposta contribuiu para a formação dos futuros docentes, no sentido de: superação do medo e da insegurança; desmistificação de conceitos previamente estabelecidos sobre PNEE; consciência da importância de o professor conhecer as teorias que explicam os processos de ensino e aprendizagem; compreensão da importância da colaboração; percepção da importância de o professor atuar como guia; compreensão do planejamento como uma valiosa ferramenta, capaz de beneficiar tanto o trabalho docente quanto o aprendizado do aluno. A Intervenção 2 indicou que o ensino da Língua Espanhola para PNEE é possível e traz benefícios cognitivos, tais como: possibilidade de uso das funções psicológicas superiores; reflexão sobre os próprios processos mentais (voluntariedade e controle); avanços na área da linguagem (interpretação de textos e produção da escrita); maior interesse em aprender; maior autonomia na aprendizagem; desenvolvimento da autoestima e receptividade em relação ao trabalho colaborativo. Os achados contribuem com a hipótese da necessidade do investimento em atividades complexas, voltadas às potencialidades das PNEE, e não aos seus déficits, e fornecem subsídios para as discussões sobre os currículos dos cursos de licenciatura no que concerne à importância da inclusão da temática da Educação Especial. A representação feminina na coleção Cercanía: o papel social de gênero nas aulas de espanhol Autoria: Jéssika Cunha Alves Fonte: UFRGS Ano: 2018 Resumo: Cada sociedade apresenta determinadas funções/obrigações aos gêneros desde o momento em que nascem. A esse tipo de atribuições se chama papel social de gênero e é possível encontrá-lo em todas as esferas de nossa sociedade. A mulher é quem mais sofre com o papel social de gênero, pois sua participação na sociedade está subjugada ao papel masculino, já que vivemos em uma sociedade machista e patriarcal. Sua participação é baseada no papel materno, ou seja, espera-se que cumpra funções associadas à maternidade, que tenha filhos e que não seja vista como ser humano independente. A partir da análise da coleção Cercanía e da pergunta de pesquisa motivadora (“de que forma a mulher é representada no livro didático Cercanía, utilizado na rede municipal de Porto Alegre?”), este trabalho propõe-se a pensar a representação feminina nas aulas de Espanhol e sua importância para a construção da cidadania e da autoestima de meninas em idade escolar. A análise do livro foi feita através das atividades e das imagens propostas por ele. Foram utilizados como aporte teórico: os PCNs, que indicam que a diversidade cultural e social devem ser apresentadas e respeitadas em sala de aula; bem como a Constituição brasileira, que garante os direitos e a igualdade a todos os seres, independente de sexo, raça, cor, etc.; as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que defendem o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas e a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola; como também fez-se um breve recorrido do ensino de espanhol no Brasil
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Jogos Educativos Identificação: Jogo de Tabuleiro Gigante Autoria: Anderson Teixeira, Anselmo Queiroz e Maria do Carmo Carlos Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/5294/jogos-de-tabuleiro-em-versao-gigante-desenvolvem-raciocinio-logico-de-alunos Identificação: Jogos e Brincadeiras do passado Autoria: Renata Cristina Rogich Merighi Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/2ano/educacao-fisica/jogos-e-brincadeiras-do-passado/6551 Identificação: Brincadeiras e Jogos de Matriz Africana Autoria: Thaísa Rocha Reis Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/5ano/educacao-fisica/brincadeiras-e-jogos-de-matriz-africana/6544 Identificação: Jogo da lei nº 10.639 Autoria: Porvir Fonte: Porvir Disponível em: https://conteudos.porvir.org/tabuleiro-antirracista-agosto-2022-download-do-jogo Identificação: 24 por 7: Desembolando o racismo cotidiano Autoria: Equipe da Agência de Iniciativas Cidadãs Fonte: Agência de Iniciativas Cidadãs Disponível em: https://aic.org.br/saberes-compartilhados/kit-faladireito2/jogo-24-por-7/ Identificação: Amarelinha Africana - Teca Teca Fonte: Conexão Escola Disponível em: https://sme.goiania.go.gov.br/conexaoescola/ensino_fundamental/educacao-fisica-jogos-africanos/ Identificação: Matacuzana Fonte: Conexão Escola Disponível em: https://sme.goiania.go.gov.br/conexaoescola/ensino_fundamental/educacao-fisica-jogos-africanos/ Identificação: Jogo da Jobóia Fonte: Conexão Escola Disponível em: https://sme.goiania.go.gov.br/conexaoescola/ensino_fundamental/educacao-fisica-jogos-africanos/
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Textos e Artigos Violências de gênero, sexualidade e educação física escolar: como essa questão social vem sendo tratada no contexto escolar Autoria: Marcela Albertini Balbino, Priscila Carla Cardoso e Débora Cristina Fonseca Fonte: Revista Brasileira de Educação Física e Esporte Ano: 2021 Resumo: Em busca de tornar a sociedade mais democrática, tem sido cada vez mais recorrente as discussões que giram em torno da violência escolar, principalmente sobre as desigualdades que afetam determinados grupos. Neste trabalho em específico, o objetivo é de entender, a partir de uma amostra de periódicos, como as aulas de Educação Física Escolar (EFE) tem contribuído para o tratamento das violências de gênero e sexualidade dentro da realidade escolar. Os procedimentos metodológicos utilizados foram baseados em uma pesquisa bibliográfica, sob perspectiva qualitativa. A coleta de dados consistiu no levantamento da produção bibliográfica que versavam sobre violências de gênero e sexualidade em aulas de EFE dos últimos dez anos, extraídos da Base de dados Scielo. Os dados foram organizados através da análise de conteúdo e divididos em 5 categorias, buscando conhecer o que está contido por trás das palavras do objeto de estudo. Os resultados encontrados foram de 24 artigos, em que 23 deles pertencem a categoria inicial denominada Representações sociais do corpo, sendo 7 os que se enquadram apenas nesta categoria. Desta, emergem outras categorias como: Formação de Professores com 5 artigos; Conteúdos da EFE com 8; Prática Educativa com 2 e Violência Escolar com 2. Estes, indicam que aulas de EFE são tidas como importante instrumento para a maximização das diferenças entre os escolares através de seus conteúdos. Pautados em uma visão biológica de corpo, não consideram que ele é resultado das transformações sociais, culturais e históricas de nossa sociedade. Portanto, é preciso que a EFE repense seu trabalho educativo em busca de assegurar os direitos humanos de todos os escolares que adentram as escolas, principalmente os que não atendem a heteronormatividade. Por uma educação física antirracista Autoria: Carolina Cristina dos Santos Nobrega Fonte: Revista Brasileira de Educação Física e Esporte Ano: 2020 Resumo: O presente artigo discute a contribuição dos docentes negros de educação física no exercício da pedagogia da diversidade. Metodologicamente, optou-se pelo estudo teórico, análise de conteúdo e entrevistas semiestruturadas. A pesquisa apontou que os docentes negros ressignificaram a função social da educação física escolar por meio dos relatos de experiência que legitimam a relevância da diversidade étnico-racial no currículo desse componente, sendo este um caminho viável e potente no combate ao racismo e às desigualdades. Os resultados apontaram os saberes necessários para a construção da educação física antirracista; o reconhecimento das coordenadoras pedagógicas, que perceberam a contribuição das aulas de educação física na construção da identidade afro-brasileira dos discentes e o processo de apropriação das questões étnico-raciais na área em defesa da educação em e para os direitos humanos negros. Nada mais humano do que o direito a ser corpo Autoria: Jair Wesley Ferreira Bueno e Edison de Jesus Manoel Fonte: Revista Brasileira de Educação Física e Esporte Ano: 2021 Resumo: Este ensaio tem como objetivo propor demandas para estudos que podem compor o contexto reflexivo a ser incentivado pelo Núcleo de Direitos Humanos (NDH) da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da Universidade de São Paulo (USP). Sobre a ótica do acesso e da promoção da educação em direitos humanos como temática, adota os direitos que NDH selecionou para contemplar ações educativas na EEFE-USP: acesso, igualdade, liberdade, proteção e permanência. Assume que os direitos humanos, ao mesmo tempo que fundamentam, mantêm uma relação de sinergia com o desenvolvimento humano. E mais, desenvolvimento e direitos, apenas serão alcançados a partir do entendimento do corpo que somos. Mais especificamente, sobre o desenvolvimento e os direitos, sugere uma reflexão com base nos pilares apresentados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Para o corpo que somos, menciona a noção de corporeidade. Ainda, propõe uma reflexão a partir da fenomenologia e das ciências cognitivas. Apoiado na compreensão que a escola é um espaço importante na formação do ser humano, cuja relação desenvolvimento humano, corpo e direitos humanos pode ser valorizada e explorada, apresenta uma reflexão sobre o mover-se corporal dentro de um modelo de Escola Ativa proposto pelo PNUD. Por fim, conclui que as reflexões propostas são necessárias e atuais, pois enfatizam a experiência que é possível ser vivida pela corporeidade. Isso é fundamental para o desenvolvimento e a garantia dos direitos. Dança como possibilidade de educação para Direitos Humanos: entendendo, discutindo e encenando o Holocausto Autoria: Vanessa Helena Santana Dalla Déa, Marlini Dorneles de Lima, José Henrique Amoedo Barral e Julia Mariano Ferreira Fonte: Revista Brasileira de Educação Física e Esporte Ano: 2021 Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar a dança como possibilidade de educação para direitos humanos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa por meio de estudo observacional transversal descritivo por meio da análise documental de vídeos. O estudo tem como objeto a descrição do processo de educação, preparação, sensibilização e efetivação do Espetáculo Endless em Goiânia-Goiás. Por meio dos resultados foi possível verifcar a potência da extensão universitária e da dança como forma de educação para direitos humanos. Foram analisados relatos de bailarinos, coreógrafo e coordenadora do projeto, além de imagens do ensaio e do espetáculo. Foi possível verifcar, pelos relatos, que a dança inclusiva/decolonial e a acessibilidade cultural, promoveu mudanças de paradigmas e consciência dos horrores do Holocauto e dos Direitos Humanos. As imagens dos ensaios e espetáculo também proporcionaram verifcar a potência da dança para sensibilização e consciência da necessidade de Direitos Humanos. Concluímos que a experiência com o Endless permitiu que os envolvidos participassem de forma singular, múltipla, com suas efciências e defciência. O espetáculo lançou um olhar para o respeito pela diferença e diversidade comprovando a potência da dança como Educação para Direitos Humanos. Inclusão reversa e voleibol sentado: direitos humanos em jogo Autoria: Maria Denise Dourado da Silva, Layana Costa Ribeiro Cardoso e Dulce Maria Filgueira de Almeida Fonte: Revista Brasileira de Educação Física e Esporte Ano: 2021 Resumo: O presente artigo tem por objetivo apresentar a Inclusão Reversa e os sentidos de corpo com deficiência como possível estratégia pedagógica para o ensino no contexto de aulas de Educação Física. Os termos “Inclusão Reversa” e “corpo com deficiência” foram identificados por meio de pesquisa bibliográfica, realizada em livros e artigos científicos no período compreendido de 2000 a 2020. Complementarmente, foram consultadas as legislações a respeito. Verificou-se que, além de possuirmos legislação adequada ao tema, há um avanço, em termos da literatura científica, para a adoção de termos como corpo com deficiência e Inclusão Reversa, como estratégia pedagógica. O desafio contingente à Educação Física se refere ao projeto de formação de professores comprometido com uma preparação pedagógico-didática que assegure domínio de conhecimentos necessários à compreensão da realidade social, tendo em vista que as necessidades, os interesses e as condições não são iguais para todos. Direitos Humanos, Esporte e Educação Física: desa fios e perspectivas Autoria: Lúcio Fernandes Ferreira, João Luiz da Costa Barros, Alessandro Teodoro Bruzi e Andrea Michele Freudenheim. Fonte: Revista Brasileira de Educação Física e Esporte Ano: 2021 Resumo: Apresentamos os desafios e perspectivas envolvendo Direitos Humanos, Esporte e a Educação Física como agentes promotores da dignidade da pessoa humana. Valemo-nos dos principais documentos basilares do tema em questão e apontamos a necessidade do fortalecimento da educação em Direitos Humanos para viabilizar a construção de saberes capazes de desenvolver uma cultura de respeito aos DH e legitimar a luta pelos direitos sociais. Chamamos a atenção para o atendimento às necessidades de diferentes populações, especialmente, às que apresentam o Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação com destaque para as questões envolvendo sua etiologia, os instrumentos de identificação e diagnóstico e a intervenção. Nosso entendimento é de que o Esporte e a Educação Física Escolar figurem como eixos articuladores dos DH, promovendo uma relação dialógica na construção de saberes plurais, heterogêneos e experenciais ao longo da existência humana. Educação das Relações Étnico-Raciais em aulas de Educação Física: uma abordagem conceitual Autoria: Fabiana Pomin e Lucimar Rosa Dias Fonte: Olhares: Revista Do Departamento De Educação Da Unifesp Ano: 2019 Resumo: Este estudo apresenta uma experiência realizada nas aulas de Educação Física sobre a diversidade étnico-racial em uma escola pública de Curitiba com alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. Utilizou-se de jogos e brincadeiras africanos e indígenas, desenvolvendo as três dimensões de conteúdo na Educação Física: procedimental, conceitual e atitudinal. Diário de campo, fotografias e filmagem foram empregados para o registro. Após a vivência das atividades os alunos apreenderam novos conceitos sobre aspectos das culturas negra e indígena que colaborou na superação de ideias preconceituosas, o que os ajudou a valorizarem o patrimônio cultural brasileiro. Sobre lágrimas, corpos e silêncios pedagógicos: transitando entre educação física escolar, sexualidades e gênero Autoria: Marco Aurélio Alves e Silva e Aline Nicolino Fonte: Educación Física y Ciencia Ano: 2020 Resumo: Este texto trata da objetificação do ‘corpo gay’ como diferente no contexto escolar a partir de experiências corporais vivenciadas nas séries iniciais do Ensino Fundamental, em aulas de Educação Física (EF), de uma escola particular de Goiás. Para isso, o texto divide-se em três momentos: a narrativa autobiográfica do vivido que, por sua vez, objetiva mostrar o quanto a corporeidade é uma aprendizagem coletiva e que a violência praticada pela direção, professora de EF e estudantes para significar o diferente constitui a própria condição de existência do normal; em segundo, um diálogo bibliográfico com teóricos, textos e pensamentos sobre os corpos, gêneros, sexualidades e suas diversidades; e, por último, evocando os dois anteriores, analisamos as impossibilidades nesse meio escolar. Compreendemos, com isso, que a produção do diferente na escola é uma forma de conhecimento e que o fato de não ter as temáticas gênero e sexualidade no currículo, sob a justificativa de pertencer ao ãmbito privado-familiar, não impede que sejam ensinadas. Assim, ao ensinar o que não se reconhece como conhecimento, a escola negligencia humanidades e, ao mesmo tempo, não deixa de assumir a responsabilidade pedagógica que refuta e ignora. Identificamos, ao final, que as visibilidades de corporeidades emergentes não as tornam necessariamente mais compreensíveis e que uma prática pedagógica ampliada e comprometida com os direitos humanos pode possibilitar novas experimentações de existência, de vidas vivíveis. OS TESTES DE APTIDÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA: DA JUSTIÇA COMO EQUIDADE AO DIREITO À EDUCAÇÃO Autoria: Guilherme Gonçalves Baptista e Juliana Gonçalves Baptista Fonte: Revista Pensar a Prática Ano: 2017 Resumo: É justo limitar a entrada de alunos em cursos de Educação Física devido ao insucesso nos testes físicos? O presente ensaio apresenta reflexões iniciais sobre a legitimidade e as limitações da exigência dos testes de habilidade específica para o ingresso discente nos cursos superiores em Educação Física, trazendo à baila questões sobre justiça e direito à educação. A partir da teoria de justiça rawlsiana, os testes foram mobilizados para problematizar as condições mínimas necessárias para ingresso discente e as próprias identidades profissionais em torno da Educação Física. Notou-se que a exigência de competências mínimas colidia com o processo plural de construção identitária da área e servia, de certo modo, como um limitador da própria condição humana: o direito à educação. Relações entre experiências pessoais e uma educação física sensível à diversidade cultural Autoria: Alexandre Vasconcelos Mazzoni e Marcos Garcia Neira Fonte: MOTRICIDADES: Revista Da Sociedade De Pesquisa Qualitativa Em Motricidade Humana Ano: 2017 Resumo: Realizou-se uma pesquisa com o objetivo de conhecer quais elementos possam ter contribuído para a constituição de uma docência da Educação Física atenta à diversidade cultural. Como procedimento metodológico, optou-se pela pesquisa pedagógica qualitativa. O material resultante da realização de entrevistas semiestruturadas foi confrontado com a teorização cultural. Partindo da análise das concepções de professores da rede pública, que colocam em ação o currículo cultural da Educação Física, inferiram-se as possíveis relações entre a experiência pessoal, o olhar para a contemporaneidade e a atuação pedagógica. Podemos inferir que os elementos que contribuíram para a constituição de uma docência da Educação Física atenta à diversidade cultural podem ter sido gerados por uma trajetória de vida marcada pelo enfrentamento de situações socialmente adversas.
- Plano de Aula Educação Física | DiversIFFica
Planos de Aula Tema da aula: Reconstruindo a percepção de Gênero a partir das Práticas Corporais de Lutas Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões relacionadas a gênero Autoria: Maria Edilene Araújo Silva Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/percepcao-de-genero-a-partir-das-praticas-corporais-de-lutas/ Tema da aula: Desconstrução de estigmas de gênero no forró Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões relacionadas a gênero Autoria: Eliaquim de Sousa Lima Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/desconstrucao-de-estigmas-de-genero-na-danca-de-salao-forro/ Tema da aula: Desmitificando Mitos Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero; Diversidade Sexual; Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e Indígena; Prevenção de todas as formas de violência e/ou Prevenção à violência contra a criança e adolescente. Autoria: Aparecido Renan Vivente, Diene Monique Carlos e Andreza Marques de Castro Leão. Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/desmistificando-mitos/ Tema da aula: Dandaras que aquilombam a EJA com o uso da gamificação Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero; Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Autoria: Ariany Calvacante Lobo Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/dandaras-que-aquilombam-a-eja-com-o-uso-da-gamificacao/ Tema da aula: O corpo e os estereótipos sociais Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero Autoria: Rafael Marques Garcia Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/o-corpo-e-os-estereotipos-sociais/ Tema da aula: Desconstruindo a cultura do machismo no futebol Temática relacionada aos Direitos Humanos: Questões Relacionadas a Gênero Autoria: Guilherme da Silva Fassina Fonte: Gênero e Educação Disponível em: https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/desconstruindo-a-cultura-do-machismo-no-futebol/ Tema da aula: Acerte o alvo: os elementos dos esportes de precisão Temática relacionada aos Direitos Humanos: Pessoas com Deficiência e/ou Necessidades Educativas Específicas Autoria: Rafael Kanitz Braga Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/1ano/educacao-fisica/acerte-o-alvo-os-elementos-dos-esportes-de-precisao/6566 Tema da aula: Danças e interação social Temática relacionada aos Direitos Humanos: Pessoas com Deficiência e/ou Necessidades Educativas Específicas; Relações Étnico-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e Indígena Autoria: Fernanda Marcon Moura Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/1ano/educacao-fisica/dancas-e-interacao-social/6564 Tema da aula: Ginástica geral: combinando e experimentando novos movimentos Temática relacionada aos Direitos Humanos: Pessoas com Deficiência e/ou Necessidades Educativas Específicas Autoria: Daiana Silva Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/2ano/educacao-fisica/ginastica-geral-combinando-e-experimentando-novos-movimentos-/6556 Tema da aula: Danças onde vivo Temática relacionada aos Direitos Humanos: Relações Étinco-Raciais e/ou História/Cultura Afro-Brasileira e Indígena Autoria: Fernanda Marcon Moura Fonte: Nova Escola Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/2ano/educacao-fisica/dancas-onde-vivo/6555
- Textos Sociologia | DiversIFFica
Textos e Artigos Humanização, dignidade, igualdade, liberdade, respeito e tolerância: direitos humanos como conteúdo de sociologia no ensino médio Autoria: Elisabeth da Fonseca Guimarães Fonte: Mediações - Revista de Ciências Sociais Ano: 2010 Resumo: Os termos humanização, dignidade, igualdade, respeito, liberdade e tolerância são incorporados a linguagem dos estudantes de modo estandardizado. Estampados em camisetas e cartazes, assumem uma variedade de significados de acordo com o favorecimento das circunstâncias. O objetivo deste artigo é trabalhar o significado sociológico de cada concepção, tendo em vista a inserção do tema direitos humanos como conteúdo de Sociologia no nível médio. A experiência docente de professores da disciplina do Distrito Federal e da cidade de Uberlândia se insere na análise, a partir de depoimentos que ajudam a refletir sobre a contribuição dessas concepções como conteúdo de Sociologia. Formação docente para as relações étnico-raciais: o que dizem professores de sociologia do ensino médio? Autoria: Isabela Rodrigues Ligeiro e José Eustaquio de Brito Fonte: Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores Ano: 2021 Resumo: Esse artigo apresenta resultados de uma pesquisa de mestrado em educação, realizada entre 2018 e 2019, que objetivou compreender como aulas e atividades propostas por professores de sociologia do ensino médio têm contribuído para o desenvolvimento de uma educação das relações étnico-raciais tendo em vista a implementação da Lei 10639/03. O tema da formação docente e relações étnico-raciais se fez presente de forma recorrente na pesquisa. Esse artigo aborda implicações dessa lei para formação docente considerando as diretrizes que orientam essa formação. Foram entrevistados 7 (sete) professores de sociologia do ensino médio em atividade na capital mineira e Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os dados da pesquisa revelam que, não obstante a obrigatoriedade do ensino de história da África e cultura afrobrasileira, a formação inicial vivenciada pelos sujeitos da pesquisa não contempla, de forma satisfatória, a abordagem do tema. A representação do negro em um livro didático de sociologia: análise após a implementação da Lei n° 10.639/2003 Autoria: Rodrigo Bravin, Yamilia de Paula Siqueira, Larissa Franco de Mello Aquino Pinheiro e Hiran Pinel Fonte: Cadernos do Aplicação Ano: 2020 Resumo: Objetiva construir um diagnóstico sobre a forma como a história e cultura africana e afro-brasileira são representadas em um livro didático de Sociologia, distribuído pelo Ministério da Educação por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). O foco direcionou-se para as representações imagéticas e textuais presentes no livro, para analisá-las à luz da Lei nº 10.639/2003 que tornou obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira nos estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio brasileiro e, nesse caso, elegemos o livro didático: Sociologia para Jovens do Século XXI (2013) que foi escolhido pelos professores da escola no PNLD de 2015 entre seis opções disponíveis. A obra pesquisada está de acordo com Lei nº 10.639/2003 e com os preceitos estabelecidos na proposta de educação para as relações étnico-raciais. Porém, por atender um programa nacional, não abarca regionalidades, especificidades e questões locais da população negra do Espírito Santo como, por exemplo, as Comunidades Tradicionais Quilombolas que estão em várias partes do território estadual. Nesse sentido, reforçamos a necessidade de a Secretaria de Estado da Educação (SEDU) produzir materiais complementares e ofertar formação continuada para os educadores da rede, focados no povo negro capixaba. Da Lei Maria da Penha para a sala de aula: violências contra as mulheres e o ensino de Sociologia Autoria: Mariana de Lima Campos Fonte: Diversidade e Educação Ano: 2019 Resumo: Propõe-se uma discussão acerca da relevância da inserção da temática “violências contra as mulheres” nas escolas, evidenciando o papel da disciplina Sociologia. A partir dos princípios epistemológicos de estranhamento e desnaturalização, que possibilitam a transformação de questões sociais em objetos de reflexão, entende-se a temática como um recurso possível para o aprendizado da Sociologia na educação básica. Sob a ótica do processo de implementação da Lei Maria da Penha, evidencia-se como o debate pode subsidiar processos de enfrentamento das violências num âmbito preventivo, por meio da desconstrução das assimetrias de gênero que perpetuam socialmente hierarquias de poder entre homens e mulheres - base e causa das violências, e empecilho à busca da equidade de gênero. Narrativas que importam: Práticas de leitura no ensino de sociologia Autoria: Andressa Fontana Pires e Fagner Carniel Fonte: Revista Brasileira de Educação Ano: 2021 Resumo: Qual seria o lugar da literatura no ensino de sociologia? Em que medida a leitura de narrativas literárias poderia favorecer o aprendizado das relações de gênero e sexualidade em nossa sociedade? Por meio de experiências escolares com o conto O papel de parede amarelo, de Charlotte Perkins Gilman, este artigo problematiza o potencial pedagógico do uso da literatura no desenvolvimento de consciências e sensibilidades atentas às assimetrias, desigualdades e violências inscritas no cotidiano generificado que habitamos. Por fim, as afinidades entre literatura e teorias sociais feministas são enfatizadas enquanto possibilidades metodológicas de ensino e aprendizagem que privilegiam tanto a ressignificação do mundo social quanto a reorganização de si, no aprendizado de outras maneiras de se conceber e vivenciar a diversidade sexual. O ensino de Sociologia à luz da temática indígena: a percepção de professores(as) acerca dos povos originários Autoria: Guilherme Luiz Pereira Costa, Karlla Christine Araújo Souza e Guilherme Paiva de Carvalho Fonte: Revista Mosaico Ano: 2020 Resumo: A Lei 11.645/2008 consiste em um importante mecanismo a favor de temas específicos na escola, visando ofertar uma educação capaz de reconhecer as diferenças e educar para seu respeito e valorização. Neste trabalho, ouvimos os(as) professores(as) formados(as) em Ciências Sociais acerca de suas percepções sobre os povos indígenas e como ocorre a gestão deste tema em suas escolas e salas de aula. Entrevistamos professores(as) de Sociologia no Ensino Médio, sendo todos(as) os(as) egressos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) entre os anos de 2013 a 2017. Assim, a partir das falas dos(as) docentes, concluímos que não é possível uma mediação satisfatória da temática indígena sem uma formação que possibilite que o(a) docente conheça a História e Cultura Indígena. Inclusão escolar de crianças com TEA: contribuições da Sociologia da Infância Autoria: Fabiana Schondorfer Braz, Emmanuelle Christine Chaves e Patrícia Maria Uchôa Simões Fonte: Debates em Educação Ano: 2020 Resumo: A inclusão de crianças com TEA no ensino regular ainda é uma prática desafiadora e complexa que necessita de pesquisas de diferentes áreas para a garantia de direitos voltados a uma educação de qualidade e justiça social. O presente estudo pretende contribuir com esse debate, trazendo aportes teóricos da Sociologia da Infância relacionados ao tema. Essa perspectiva problematiza a legitimidade do paradigma da infância como uma fase natural e a criança como ser passivo em sua trajetória de desenvolvimento. Essa abordagem também critica a representação da criança com deficiência como mais fortemente dominada pela representação da deficiência do que pela representação da criança como criança, e incentiva que as crianças sejam tratadas como co-autoras nas pesquisas sobre elas. Gênero, Sexualidade e Educação: como egressos do ensino médio avaliam a experiência que tiveram nas aulas de filosofia e sociologia Autoria: Helder Júnio de Souza e Adla Betsaida Martins Teixeira Fonte: Revista de Estudo em Educação e Diversidade Ano: 2022 Resumo: Este artigo busca analisar a avaliação que egressos do Ensino Médio fizeram sobre as aulas que tiveram sobre o tema Gênero e Sexualidade enquanto conteúdo programático das disciplinas de Filosofia e Sociologia. Esse conteúdo foi ministrado por um dos pesquisadores numa escola particular em Sabará e as aulas ocorreram no 2º ano do Ensino Médio como parte integrante do conteúdo do 2º bimestre em 2019. Nesse sentido, o objetivo aqui é compreender qual a importância que essas aulas tiveram para os egressos, e seus respectivos posicionamentos, em relação à compreensão sobre questões relativas às temáticas de Gênero e Sexualidade. A metodologia adotada foi de questionário aberto aplicado através do Google Forms, na qual o contato com os participantes se deu a partir de meios digitais em out/21, devido ao contexto da pandemia. Os relatos mostram um amadurecimento pessoal ao analisar seus anseios/ dúvidas/ inseguranças antes e após as experiências nas aulas. A importância de se trabalhar essa temática em sala de aula ultrapassa os limites e necessidades do contexto escolar, contribuindo para a vivência da própria sexualidade, como também do respeito à diversidade sexual e de gênero e da necessidade de se trabalhar esse conteúdo dentro da sala de aula. "Ideologia de Gênero" e Escola Sem Partido: desafios do ensino de sociologia na política brasileira a partir dos embates hegemônicos em torno da educação Autoria: Silas Veloso de Paula Silva, Isabella Costa Alves Nara e Fernanda Gueiros Vidal Barreto Fonte: Diversidade e Educação Ano: 2020 Resumo: Este trabalho é resultado de uma pesquisa qualitativa (exploratória) que discute a “Ideologia de Gênero” e o “Movimento Escola sem Partido” enquanto elementos discursivos inseridos em um campo de articulação transnacional. Parte-se das reflexões acerca dos “embates hegemônicos” em torno das políticas de gênero e sexualidade e de uma revisão bibliográfica em torno das temáticas em questão. Busca-se analisar a partir da teoria do discurso os desafios enfrentados pela sociologia no atual cenário político brasileiro. Como resultados, o trabalho aponta que tais elementos discursivos estão associados aos avanços e pautas neoconservadoras e neoliberais somadas aos interesses de grupos religiosos na América Latina, sendo a educação um espaço de disputa entre os sentidos que defrontam por fixação e hegemonia. Conclui-se evidenciando o urgente contexto estrutural das demandas anti-intelectuais, fundamentando propostas político-pedagógicas contrastantes, como a pedagogia feminista, pedagogia queer e decolonial assim como suas respectivas concepções curriculares. Educação antirracista: tensões e desafios para o ensino de sociologia Autoria: Luiz Fernandes de Oliveira Fonte: Educação e Realidade Ano: 2014 Resumo: A partir da análise de duas legislações que alteraram a LDBEN - a Lei 10.639/03, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de história e culturas afro-brasileira e africanas na educação básica, e a Lei 11.684/08, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de sociologia no Ensino Médio -, o que vamos procurar refletir neste artigo é o duplo desafio pedagógico das legislações para o professor de sociologia no Ensino Médio, ou seja, a tentativa de afirmação de uma nova postura epistemológica acerca das relações raciais no Brasil e a tentativa de construção de um conhecimento escolar em sociologia que tem como parâmetro novas bases epistemológicas do conhecimento histórico sobre as relações raciais. Veremos que as tarefas que se impõem na disciplina de sociologia no Ensino Médio com a temática étnicoracial não se expressam simplesmente na aplicação da legislação, mas também na necessidade de um outro tipo de produção pedagógica e epistemológica que tenha um compromisso com uma educação antirracista.
- Textos Filosofia | DiversIFFica
Textos e Artigos Filosofia com direitos humanos: elementos para a educação filosófica com direitos humanos Autoria: Paulo César Carbonari Fonte: Revista De Filosofia Aurora Ano: 2016 Resumo: O artigo aborda a relação entre ensino da filosofia e educação em direitos humanos com a finalidade de propor uma aproximação programática que tome em conta os desdobramentos das Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos de modo particular para o ensino da filosofia. Ensaia um conjunto de reflexões e aponta desafios concretos. Todos abertos ao diálogo e à construção, visto que esta é uma agenda que ainda precisa caminhar muito para que se constitua efetivamente no cotidiano da ação educativa. Filosofia africana para descolonizar olhares: perspectivas para o ensino das relações étnico-raciais Autoria: Adilbênia Freire Machado Fonte: #Tear: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia Ano: 2014 Resumo: O texto traz uma teia que tem como centro a Filosofia Africana; para se chegar a esse centro, no intento de trazer contribuições e perspectivas outras para “descolonizar olhares” e implicando perspectivas para o ensino das relações étnico-raciais, três conceitos fundamentais serão trabalhados: ancestralidade, encantamento e alteridade. Sabe-se que a filosofia, por séculos, fora usada como meio de colonização, justificando as barbáries cometidas em nome de uma “civilização”, usurpando conhecimentos, inferiorizando os latino-americanos e, principalmente, os negros africanos. Descolonizar a filosofia implica seu ressignificar, em que a filosofia aparece a serviço da ética e o indivíduo é o bem maior. Esse ressignificar implica valorizar o que somos, re-conhecer / desejar o Outro e ir ao alcance da alteridade. Não é possível uma filosofia sem cultura, sem oralidade, sem ancestralidade. A ancestralidade é a grande articuladora, tendo a ética como fundamental nessa articulação, é “a fonte de onde emergem os elementos fundamentais da tradição africana”. O encantamento é aquilo que dá condição de alguma coisa ter sentido de mudança política, de outras construções epistemológicas, é o sustentáculo, é o que desperta e impulsiona o agir, é o que dá sentido. É esse encantamento que nos qualifica no mundo, trazendo beleza ao pensar/fazer com qualidade, ao produzir conhecimento com/desde os sentidos. É desse olhar encantado, dessa ancestralidade encarnada, dessa alteridade desejada que se constroem filosofias que se realizam como descolonizadoras, como concebemos a filosofia africana. Os livros de filosofia do PNLD/2018 e a lei 10.639/03: reflexões sobre a diversidade étnico-racial no material didático de filosofia no Ensino Médio Autoria: Soraia Aparecida Belton Ferreira e Amauri Carlos Ferreira Fonte: Pro-Posições Ano: 2022 Resumo: A construção dessa pesquisa parte da concepção decolonialista e discorre sobre a filosofia, seu ensino e a diversidade étnico-racial sob a perspectiva da Lei 10.639/03. A pesquisa é qualitativa e os resultados dados foram obtidos através da coleta documental, que teve como objeto de análise os oito livros de filosofia do PNLD/2018 e um questionário misto aplicado a 31 professores de filosofia do Ensino Médio (EM). A pesquisa apontou que nos livros analisados e nas aulas de filosofia no EM, não há a efetiva inclusão da Lei 10.639/03 em seus conteúdos. Sendo assim, é possível afirmar que a filosofia ainda tem muito a fazer em relação à temática da diversidade étnico-racial, devendo problematizar seu próprio eixo epistemológico e abrir espaço para que o fazer filosófico seja fator crucial na transformação das teorias e práticas racistas presentes dentro e fora dos muros escolares fomentando a problematização das relações sociais vigentes, de modo a promover as lutas antirracistas. Gênero e Ensino de Filosofia no atual contexto político do Brasil Autoria: Valéria Cristina L. Wilke Fonte: Problemata: R. Intern. Fil. Ano: 2018 Resumo: O intento deste artigo contempla a relação que estabeleço entre a inserção das discussões acerca da identidade de gênero e da orientação sexual na política educacional brasileira, especialmente a partir dos governos do Partido dos Trabalhadores/PT, e a pressão recente para a retirada de ambas dos documentos reguladores durante e após o processo que culminou no golpe parlamentar-jurídico-midiático que depôs a presidenta eleita Dilma Roussef, em 2016, mediante o recurso constitucional do impedimento (tambémchamado de golpe branco). O contexto em que ocorreram estes eventos é marcado pela volta das oligarquias ao poder e pela emergência e crescimento de movimentos de segmentos sociais que, por não admitirem as questões ligadas ao gênero e à orientação sexual(e também as políticas públicas voltadas para a equidade de gênero, étnico-racial, religiosa) as transformaram em “ideologia de gênero” e aqueles que as abordam nas escolas, em doutrinadores. Neste sentido, doutrinadores passaram a ser especialmente os professores de Filosofia, Sociologia e História. Saberes encruzilhados: (de)colonialidade, racismo epistêmico e ensino de filosofia Autoria: Diego dos Santos Reis Fonte: Educar em Re-Vista Ano: 2020 Resumo: O artigo tem como objetivo apresentar o debate acerca da modernidade/colonialidade e sua crítica ao racismo epistêmico. Na análise são discutidos desde a perspectiva teórica do pensamento decolonial, os efeitos, os rastros, as estruturas persistentes da colonialidade na formação docente brasileira, e de modo especial, nos currículos de filosofia. Trata-se, ademais, de problematizar o descompasso entre as tendências acadêmicas hegemônicas de perspectiva eurocentradas, que desconsideram as determinações geopolíticas na construção do conhecimento, e os saberes e experiências de populações africanas, afrodiaspóricas, indígenas e latino-americanas. O texto argumenta, por fim, que o projeto ancorado nos valores da modernidade/colonialidade europeia opera pela subalternização e silenciamento dos conhecimentos produzidos a partir de outras matrizes corpo-políticas, invalidando-as pela via do epistemicídio. Pensar o ensino de filosofia em bases decoloniais e antirracistas exige, portanto, que se questionem as premissas ‘norteadoras’ deste projeto étnico, sexual e racialmente excludente. Afroperspectividade no ensino de filosofia: possibilidades da Lei 10.639/03 diante do desinteresse e do racismo epistêmico Autoria: Renato Noguera, Valter Duarte e Marcelo dos Santos Ribeiro Fonte: O que nos faz pensar Ano: 2019 Resumo: No presente artigo pretendemos percorrer com a leitora e o leitor uma trilha reflexiva tripla: sobre os efeitos da reprodução e perpetuação cultural do racismo epistêmico no ensino de filosofia; sobre os esforços antirracistas que culminaram no Brasil na promulgação da Lei 10.639/03 e da Lei 11.645/08, acrescentando diretrizes importantes em todos os níveis de nosso sistema educacional. E, por fim, a Afroperspectividade, como uma abordagem teórico-metodológica relevante para combater o racismo epistêmico no ensino de filosofia. Conversa entre Dussel e Forner-Betancourt: diálogo entre os saberes filosóficos, a interculturalidade e a educação escolar indígena Autoria: Henrique Moraes Júnior e Ivanilde Apoluceno de Oliveira Fonte: Revista Tempos e Espaços em Educação Ano: 2021 Resumo: O artigo tematiza a Filosofia da Libertação de Enrique Dussel, com o objetivo de refletir sobre a articulação entre modernidade, paradigma eurocêntrico e paradigma mundial. Nesse sentido, o artigo desenvolve a discussão sobre racionalidade e irracionalidade da modernidade (mito da modernidade) e a sua transmodernidade (superação), pois guarda relação direta com a questão do método dialético com negação da alteridade – das populações indígenas – nos sistemas filosóficos de totalidade eurocêntrica e aponta o movimento analético como superação, ampliação e libertação do método dialético negativo. Esboça, também, a filosofia intercultural de Rául Fornet-Betancourt, que visa o diálogo simétrico entre os saberes filosóficos. Infere-se, a partir da Libertação do Outro como Alteridade e a Interculturalidade a existência concreta de relação dialógica entre os saberes filosóficos, possibilitando maior enriquecimento cosmológicos, filosóficos e educacionais, bem como o ensino de filosofia intercultural em escolas indígenas. Neste estudo a revisão bibliográfica é a estratégia metodológica utilizada. Violência e ensino de Filosofia no Brasil Autoria: Evanildo Costeski Fonte: Argumentos - Revista de Filosofia Ano: 20 20 Resumo: Este artigo contem dois momentos: em um primeiro, são apresentados quatro tipos de vio lência: a violência por “ignorância”, a violência social, a violência estatal e a violência filosófica, e a relação com o Ensino de Filosofia no Brasil; em um segundo, é exposto o encontro dos euro peus com os índios brasileiros, por meio dos escritos de Manuel da Nóbrega. Veremos como o medo foi utilizado pelos jesuítas para convencer os indígenas a se converterem e, por último, exporemos brevemente como o conceito de escravidão voluntária influenciou a constituição do direito subjetivo moderno. Por que nos ensinam desse jeito?: Interconexões dos conceitos étnico e de gênero com a filosofia no ensino médio Autoria: Rosemary Marinho da Silva Fonte: Problemata: R. Intern. Fil. Ano: 20 20 Resumo: Este artigo parte da compreensão de que a Filosofia, no Ensino Médio, contribui com a possibilidade de rupturas de discursos que inferiorizam, especialmente os povos originários brasileiros. Como também promove reelaboração de outros modos de dizer-se, enquanto mulher jovem indígena, rompendo com construções conceituais e ontológicas elaboradas em torno das representações da ‘boa jovem índia’. Com isso, afirma-se a necessidade de abrir lugares de falas com jovens Potiguara - PB para o favorecimento de problemáticas no Ensino de Filosofia, potencializadas por articulações entre os conceitos de gênero e etnia. As expressões verbais das jovens mulheres Potiguara - PB, presentes neste artigo, nasceram durante a pesquisa de doutoramento, na qual utilizou-se as entrevistas semiestruturadas, com 8 jovens estudantes Potiguara-PB, matriculadas/os na Escola Cidadã Integral Técnica Professor Luiz Gonzaga Burity, no ano de 2018,localizada na cidade de Rio Tinto/PB. Nesta cidade encontram-se as aldeias Monte-Mór, Jaraguá, Silva de Belém e Mata Escura. Com esse exercício hermenêutico evidencia-se que o “não-somos” é o que nos ensinaram a ser. Desnaturalizar conceitos que fundamental esse ensino é um dos desafios da Filosofia, no Ensino Médio, para desmontaras tradicionais representações discursivas da ‘boa jovem índia’ transmitidas como sendo o lugar verdadeiro das jovens mulheres indígenas O que nos faz agir? Discussões filosóficas sobre os fundamentos dos direitos humanos Autoria: Helena Esser dos Reis Fonte: Prometheus - Journal of Philosophy Ano: 2014 Resumo: A discussão acerca dos direitos humanos parece-me uma importante contribuição que aqueles que se dedicam à filosofia política podem dar ao mundo contemporâneo globalizado e interdependente. Analisando idéias e concepções que parecem óbvias ou irretorquíveis e por meio do diálogo acadêmico interdisciplinar e com as pessoas em geral, podemos buscar maior clareza acerca dos fundamentos da ação humana. Não se trata de oferecer respostas, mas de pensar e falar publicamente sobre a inserção e a responsabilidade das pessoas no mundo. Eis, portanto, o propósito de minha exposição: tendo como base a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, convido-os para conversarmos sobre o que nos faz agir. Ou, mais precisamente, sobre o agir em comum – uns com os outros – de modo que todos possam participar integrando-se à comunidade. Iniciarei investigando alguns artigos da Declaração, buscando discernir o que deve nortear as ações de cada pessoa e das instituições civis e políticas. Em seguida, evidenciando a necessidade – reconhecida pela própria Declaração – de um esforço de ensino e educação para efetivação de ações baseadas no respeito aos seus princípios, passaremos a discutir o tipo de esforço solicitado. Finalmente buscaremos compreender o sentido de que ensino e educação ganham no âmbito da Declaração discutindo acerca da possibilidade de ajustes entre princípios e ação. Contudo, este parece-me o nó górdio da efetivação dos direitos humanos no mundo contemporâneo. Não há uma resposta, penso que se trata de uma construção a ser feita pela discussão pública, com a participação de todos. Pois bem, é para essa discussão que os convido.